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Espaços corporativos e apropriação: novas áreas livres na metrópole paulistana
O crescimento caótico dos grandes centros urbanos implica na crescente demanda por espaços livres, importante fator para a qualidade de vida da população. Até o final da modernidade, a gestão de espaços livres das cidades coube tradicionalmente ao poder público. Entretanto, no contexto sócio-econômico e cultural das metrópoles contemporâneas, não existe uma clara distinção dos papéis de cada agente na construção do espaço livre, tampouco uma clara definição do próprio conceito de espaço público. Atualmente, iniciativa pública e privada dividem espaço na criação e gestão dos espaços livres oferecidos à população. É preciso refletir sobre o papel de cada agente; até onde vai a atuação do poder público na mediação desses processos junto à interesses privados. Em São Paulo, (maior metrópole brasileira), encontramos inúmeros exemplos desse fenômeno nas cidades: a praça do complexo Brascan Century Plaza no Itaim, a praça da Rua Amauri (premiado na última Bienal de arquitetura de São Paulo), o Centro empresarial Itaúsa, ou a praça co complexo de edifícios Cetenco Plaza, na Avenida Paulista. O que leva as pessoas a fazerem uso de um espaço da forma que o fazem? Porque certos espaços corporativos apresentam uma vitalidade que muitos espaços públicos não têm? Tais questionamentos podem contribuir para o debate da qualidade dos espaços livres existentes nas cidades e mesmo para a importância destes a sociedade. A compreensão do cenário pós-moderno e a abordagem de questões sociológicas e mesmo psicológicas são de grande relevância para esse debate.
Espaços corporativos e apropriação: novas áreas livres na metrópole paulistana
O crescimento caótico dos grandes centros urbanos implica na crescente demanda por espaços livres, importante fator para a qualidade de vida da população. Até o final da modernidade, a gestão de espaços livres das cidades coube tradicionalmente ao poder público. Entretanto, no contexto sócio-econômico e cultural das metrópoles contemporâneas, não existe uma clara distinção dos papéis de cada agente na construção do espaço livre, tampouco uma clara definição do próprio conceito de espaço público. Atualmente, iniciativa pública e privada dividem espaço na criação e gestão dos espaços livres oferecidos à população. É preciso refletir sobre o papel de cada agente; até onde vai a atuação do poder público na mediação desses processos junto à interesses privados. Em São Paulo, (maior metrópole brasileira), encontramos inúmeros exemplos desse fenômeno nas cidades: a praça do complexo Brascan Century Plaza no Itaim, a praça da Rua Amauri (premiado na última Bienal de arquitetura de São Paulo), o Centro empresarial Itaúsa, ou a praça co complexo de edifícios Cetenco Plaza, na Avenida Paulista. O que leva as pessoas a fazerem uso de um espaço da forma que o fazem? Porque certos espaços corporativos apresentam uma vitalidade que muitos espaços públicos não têm? Tais questionamentos podem contribuir para o debate da qualidade dos espaços livres existentes nas cidades e mesmo para a importância destes a sociedade. A compreensão do cenário pós-moderno e a abordagem de questões sociológicas e mesmo psicológicas são de grande relevância para esse debate.
Espaços corporativos e apropriação: novas áreas livres na metrópole paulistana
Marissol Yuka Sato (Autor:in)
2007
Aufsatz (Zeitschrift)
Elektronische Ressource
Unbekannt
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