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Conflito na apropriação do patrimônio cultural: a conservação do parque Armando de Holanda
A construção do habitat social apoia-se numa visão ampla que estabelece um conjunto de condições que compreende não somente o lugar de moradia, como tudo o que contribui para o habitar do cidadão com dignidade. Este artigo coloca em evidência o conflito que muitas vezes se revela quando o déficit habitacional empurra parcelas da população a ocupar áreas que gozam de proteção restritiva, seja ela ambiental ou sociocultural. É o caso do Parque Metropolitano Armando de Holanda Cavalcanti, em Pernambuco, no qual se revela o conflito entre residentes e gestores públicos, decorrente da ocupação da área e da necessidade de conservação dos aspectos ambientais e dos testemunhos histórico-culturais. A disputa pelo espaço se dá também através dos processos de atribuição de valor e de construção da significância do lugar. As formas como residentes e técnicos julgam os bens patrimoniais diferem-se conforme suas realidades sociais, necessidades e interesses. Portanto, o artigo busca identificar como os valores subsidiaram os pareceres para tombamento e instituição do Parque e, confrontando-os com narrativas de residentes, compreender os conflitos que se interpõem à produção do habitat e à Conservação Integrada.
Conflito na apropriação do patrimônio cultural: a conservação do parque Armando de Holanda
A construção do habitat social apoia-se numa visão ampla que estabelece um conjunto de condições que compreende não somente o lugar de moradia, como tudo o que contribui para o habitar do cidadão com dignidade. Este artigo coloca em evidência o conflito que muitas vezes se revela quando o déficit habitacional empurra parcelas da população a ocupar áreas que gozam de proteção restritiva, seja ela ambiental ou sociocultural. É o caso do Parque Metropolitano Armando de Holanda Cavalcanti, em Pernambuco, no qual se revela o conflito entre residentes e gestores públicos, decorrente da ocupação da área e da necessidade de conservação dos aspectos ambientais e dos testemunhos histórico-culturais. A disputa pelo espaço se dá também através dos processos de atribuição de valor e de construção da significância do lugar. As formas como residentes e técnicos julgam os bens patrimoniais diferem-se conforme suas realidades sociais, necessidades e interesses. Portanto, o artigo busca identificar como os valores subsidiaram os pareceres para tombamento e instituição do Parque e, confrontando-os com narrativas de residentes, compreender os conflitos que se interpõem à produção do habitat e à Conservação Integrada.
Conflito na apropriação do patrimônio cultural: a conservação do parque Armando de Holanda
Paulo José de Albuquerque Marques da Cunha (Autor:in) / Tomás de Albuquerque Lapa (Autor:in)
2021
Aufsatz (Zeitschrift)
Elektronische Ressource
Unbekannt
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