Eine Plattform für die Wissenschaft: Bauingenieurwesen, Architektur und Urbanistik
Os espaços verdes na história do Recife
O objetivo deste texto é iniciar o debate sobre a avaliação da cobertura vegetal na cidade do Recife para a caracterização da paisagem de suas regiões, a partir dos dados da pesquisa Espaços Livres do Recife (2000). A avaliação tomou como base as linhas de força da paisagem que se evidenciam como elementos estruturadores: o rio Capibaribe, a mancha das unidades de conservação e a faixa do litoral, cada uma marcada por um elemento vegetal característico, a saber, mangues, espécies da mata atlântica e coqueiros, respectivamente. Os outros espaços livres como parques, praças e jardins, representados, predominantemente, pelos sombreiros, acácias e castanholas, encontram-se espalhados na malha urbana e não parecem estar articulados entre si nem com os elementos estruturadores. Dois aspectos nortearam essa avaliação: a leitura dos maciços vegetais nas linhas de força da paisagem e a perspectiva de resgate dos princípios estéticos e ecológicos que caracterizavam as antigas intervenções paisagísticas, priorizando uma articulação dos espaços verdes. Constata-se que, ao longo do tempo, a paisagem não foi conservada, passando-se da escala macro para a micro, atuando-se de forma pontual, o que fez configurar espaços livres fragmentados em um território denso de construções. A perspectiva de resgatar os espaços verdes está depositada em uma possível articulação entre eles, a partir das linhas de força da paisagem. Nesse sentido, a avaliação da cobertura vegetal consubstancia uma metodologia que aborda a escala macro das linhas de força e regiões da cidade até a escala micro dos bairros e espaços livres, destacando as referências históricas naturais e culturais visando a uma articulação desses espaços.
Os espaços verdes na história do Recife
O objetivo deste texto é iniciar o debate sobre a avaliação da cobertura vegetal na cidade do Recife para a caracterização da paisagem de suas regiões, a partir dos dados da pesquisa Espaços Livres do Recife (2000). A avaliação tomou como base as linhas de força da paisagem que se evidenciam como elementos estruturadores: o rio Capibaribe, a mancha das unidades de conservação e a faixa do litoral, cada uma marcada por um elemento vegetal característico, a saber, mangues, espécies da mata atlântica e coqueiros, respectivamente. Os outros espaços livres como parques, praças e jardins, representados, predominantemente, pelos sombreiros, acácias e castanholas, encontram-se espalhados na malha urbana e não parecem estar articulados entre si nem com os elementos estruturadores. Dois aspectos nortearam essa avaliação: a leitura dos maciços vegetais nas linhas de força da paisagem e a perspectiva de resgate dos princípios estéticos e ecológicos que caracterizavam as antigas intervenções paisagísticas, priorizando uma articulação dos espaços verdes. Constata-se que, ao longo do tempo, a paisagem não foi conservada, passando-se da escala macro para a micro, atuando-se de forma pontual, o que fez configurar espaços livres fragmentados em um território denso de construções. A perspectiva de resgatar os espaços verdes está depositada em uma possível articulação entre eles, a partir das linhas de força da paisagem. Nesse sentido, a avaliação da cobertura vegetal consubstancia uma metodologia que aborda a escala macro das linhas de força e regiões da cidade até a escala micro dos bairros e espaços livres, destacando as referências históricas naturais e culturais visando a uma articulação desses espaços.
Os espaços verdes na história do Recife
Ana Rita Sá Carneiro (Autor:in)
2004
Aufsatz (Zeitschrift)
Elektronische Ressource
Unbekannt
Metadata by DOAJ is licensed under CC BY-SA 1.0
Qualidade dos espaços verdes urbanos: o papel dos parques de lazer e de preservação
DOAJ | 2016
|DOAJ | 2020
|A Conservação da Paisagem na Perspectiva de um Sistema de Espaços Livres Públicos do Recife
DOAJ | 2009
|