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Das fronteiras do conjunto ao conjunto das fronteiras
O conjunto habitacional é resultado de um processo de produção do espaço que articula diversos agentes interessados em valorizar seu capital em um processo produtivo. Como conjunto de experiências pode ser observado a partir de suas especificidades materiais, realizadas em cada um de seus contextos históricos e geográficos determinados, e também como um processo de produção que se percebe de maneira genérica, constituindo-se, desse modo, como uma forma social de produção. Contudo, se esse conjunto de experiências se identifica com políticas econômicas, também o faz com as políticas sociais, nas quais diversos arquitetos se engajaram como meio de contribuir com o processo de desenvolvimento da sociedade. Este artigo estabelece uma comparação entre experiências (consideradas exemplares) realizadas no âmbito da região metropolitana de São Paulo, visando compreender e superar os limites referentes à forma de produção do espaço por meio de conjuntos habitacionais. Se, por um lado, tenta olhar criticamente seus produtos, também o faz com relação às formas de produção e seus produtores. E se há limites impostos pela própria forma capitalística de produção do espaço, mediada pelas relações entre salário, lucro, juros e renda, eles também existem nas concepções críticas do pensamento arquitetônico. Desse modo, se for possível a superação da forma conjunto habitacional, isso deverá ocorrer em conjunto.
Das fronteiras do conjunto ao conjunto das fronteiras
O conjunto habitacional é resultado de um processo de produção do espaço que articula diversos agentes interessados em valorizar seu capital em um processo produtivo. Como conjunto de experiências pode ser observado a partir de suas especificidades materiais, realizadas em cada um de seus contextos históricos e geográficos determinados, e também como um processo de produção que se percebe de maneira genérica, constituindo-se, desse modo, como uma forma social de produção. Contudo, se esse conjunto de experiências se identifica com políticas econômicas, também o faz com as políticas sociais, nas quais diversos arquitetos se engajaram como meio de contribuir com o processo de desenvolvimento da sociedade. Este artigo estabelece uma comparação entre experiências (consideradas exemplares) realizadas no âmbito da região metropolitana de São Paulo, visando compreender e superar os limites referentes à forma de produção do espaço por meio de conjuntos habitacionais. Se, por um lado, tenta olhar criticamente seus produtos, também o faz com relação às formas de produção e seus produtores. E se há limites impostos pela própria forma capitalística de produção do espaço, mediada pelas relações entre salário, lucro, juros e renda, eles também existem nas concepções críticas do pensamento arquitetônico. Desse modo, se for possível a superação da forma conjunto habitacional, isso deverá ocorrer em conjunto.
Das fronteiras do conjunto ao conjunto das fronteiras
Guilherme Moreira Petrella (Autor:in)
2011
Aufsatz (Zeitschrift)
Elektronische Ressource
Unbekannt
Conjuntos habitacionais (Cecap Zezinho Magalhães Prado , Cohab Cidade Tiradentes Santa Etelvina , mutirão autogerido Copromo , CDHU Iguatemi , Parque do Gato e Cingapura Zaki Narchi) , habitação e urbanização (aspectos políticos-socioeconômicos) , Architecture , NA1-9428 , Urban groups. The city. Urban sociology , HT101-395
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Direito, Estado e Telecomunicações: fronteiras institucionais regulatórias
DOAJ | 2013
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