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Arquitetura, política e desenvolvimento (1960-1964)
A partir da leitura e análise das três principais revistas de arquitetura do período que vai da inauguração de Brasília até o golpe militar – 1960 a 1964 –, procuramos elencar os principais assuntos diretamente e explicitamente relacionados ao campo da política. Tratamos da maneira como as revistas abordam o crescimento das cidades, resultado do acelerado processo de industrialização e de pressões migratórias internas; em seguida, falamos sobre os debates acerca do papel dos arquitetos e urbanistas diante desse processo de crescimento, ligado à participação da categoria na implantação de um projeto de desenvolvimento. Algumas abordagens sobre a condição de subdesenvolvimento são expressas pelas revistas e, ligados ao subdesenvolvimento, por um lado, e ao crescimento acelerado das cidades, por outro, aparecem com relevo o déficit habitacional e os contrastes entre a questão da habitação e a intensa atividade do mercado imobiliário. Além disso, identificamos movimentos de construção de uma certa prática de planejamento. Planejamento e habitação eram encarados, pelas revistas consultadas, como questões técnicas e tecnológicas que deveriam ganhar mais espaço no interior do Estado, ligadas à elaboração de planos ordenadores para as cidades.
Arquitetura, política e desenvolvimento (1960-1964)
A partir da leitura e análise das três principais revistas de arquitetura do período que vai da inauguração de Brasília até o golpe militar – 1960 a 1964 –, procuramos elencar os principais assuntos diretamente e explicitamente relacionados ao campo da política. Tratamos da maneira como as revistas abordam o crescimento das cidades, resultado do acelerado processo de industrialização e de pressões migratórias internas; em seguida, falamos sobre os debates acerca do papel dos arquitetos e urbanistas diante desse processo de crescimento, ligado à participação da categoria na implantação de um projeto de desenvolvimento. Algumas abordagens sobre a condição de subdesenvolvimento são expressas pelas revistas e, ligados ao subdesenvolvimento, por um lado, e ao crescimento acelerado das cidades, por outro, aparecem com relevo o déficit habitacional e os contrastes entre a questão da habitação e a intensa atividade do mercado imobiliário. Além disso, identificamos movimentos de construção de uma certa prática de planejamento. Planejamento e habitação eram encarados, pelas revistas consultadas, como questões técnicas e tecnológicas que deveriam ganhar mais espaço no interior do Estado, ligadas à elaboração de planos ordenadores para as cidades.
Arquitetura, política e desenvolvimento (1960-1964)
Flavio Antonio D'ugo Bragaia (Autor:in)
2024
Aufsatz (Zeitschrift)
Elektronische Ressource
Unbekannt
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