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Alguns apontamentos teóricos sobre a cidade industrial
A historiografia recente sobre a história da urbanização no Brasil vem formulando novos problemas, variáveis de análise e incluindo novos atores no debate, valendo-se das tecnologias da informática (SIG) para espacialização de processos sociais no tempo e mapeamento de questões em diversas escalas de observação. Estudos estão dando contornos e colorido a camadas outrora imprecisas. Neste ensaio, recortamos alguns resultados das pesquisas que estamos desenvolvendo nos projetos A cidade como negócio: mercado imobiliário em São Paulo (1809-1914) e Índices de urbanização e urbanidade em perspectiva histórica: São Paulo, 1765-1914, ambos financiados pelo CNPq, e no livro São Paulo: um novo olhar sobre a história. A evolução do comércio de varejo e as transformações da vida urbana (2012). Recuamos no tempo e cotejamos Censos e Décimas Urbanas com a documentação da Série Obras Particulares do Arquivo Histórico de São Paulo (AHSP), dos almanaques, anúncios de jornais, fotos e plantas antigas, com vistas a perceber mudanças nos índices de urbanização e de urbanidade em perspectiva histórica de longa duração. Ampliamos o escopo para espacializar o processo de transformação da cidade, com foco em aspectos materiais (programas edilícios, tipologias, áreas mais e menos verticalizadas), sociais (proprietários, inquilinos, usos e usuários) e imobiliários (áreas mais e menos valorizadas), diferenciando, por exemplo, as modalidades de comércio, identificando o lugar dos serviços e reconstituindo territorialidades perdidas no tempo e assim índices de urbanidade, numa metodologia até então inexplorada pela historiografia.
Alguns apontamentos teóricos sobre a cidade industrial
A historiografia recente sobre a história da urbanização no Brasil vem formulando novos problemas, variáveis de análise e incluindo novos atores no debate, valendo-se das tecnologias da informática (SIG) para espacialização de processos sociais no tempo e mapeamento de questões em diversas escalas de observação. Estudos estão dando contornos e colorido a camadas outrora imprecisas. Neste ensaio, recortamos alguns resultados das pesquisas que estamos desenvolvendo nos projetos A cidade como negócio: mercado imobiliário em São Paulo (1809-1914) e Índices de urbanização e urbanidade em perspectiva histórica: São Paulo, 1765-1914, ambos financiados pelo CNPq, e no livro São Paulo: um novo olhar sobre a história. A evolução do comércio de varejo e as transformações da vida urbana (2012). Recuamos no tempo e cotejamos Censos e Décimas Urbanas com a documentação da Série Obras Particulares do Arquivo Histórico de São Paulo (AHSP), dos almanaques, anúncios de jornais, fotos e plantas antigas, com vistas a perceber mudanças nos índices de urbanização e de urbanidade em perspectiva histórica de longa duração. Ampliamos o escopo para espacializar o processo de transformação da cidade, com foco em aspectos materiais (programas edilícios, tipologias, áreas mais e menos verticalizadas), sociais (proprietários, inquilinos, usos e usuários) e imobiliários (áreas mais e menos valorizadas), diferenciando, por exemplo, as modalidades de comércio, identificando o lugar dos serviços e reconstituindo territorialidades perdidas no tempo e assim índices de urbanidade, numa metodologia até então inexplorada pela historiografia.
Alguns apontamentos teóricos sobre a cidade industrial
Pedro Morais (Autor:in)
2014
Aufsatz (Zeitschrift)
Elektronische Ressource
Unbekannt
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