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Reconhecidamente importante no quadro moderno brasileiro, a produção arquitetônica dos Irmãos Roberto encontra na sua dimensão urbana alguns dos principais aspectos que a singularizam e que garantem tanto seu papel histórico quanto seu valor como experiência de projeto. Analisaremos um conjunto de cinco edifícios residenciais projetados pelos Irmãos Roberto no Rio de Janeiro – Júlio Barros Barreto 1947-50; MMM Roberto, 1943-45; Dona Fátima e Finúsia, 1951-54; Sambaíba, 1953; e Angel Ramirez, 1954 – a partir das relações estabelecidas pelo trinômio espaço, estrutura e fechamento. Partindo da célula habitacional como elemento essencial na articulação da arquitetura com a cidade, investigaremos como os elementos de estrutura e fechamento são combinados para estabelecer distintos modos de relacionar os espaços interior e exterior, diferenciando os âmbitos privado e público, definindo fronteiras e transições entre estes domínios, e com isso ajudando a entender que tipo de cidade essas arquiteturas têm o potencial de gerar. A valorização dos espaços de transição e dos limites dos edifícios coloca no centro das atenções as possibilidades de articulação entre edifício e cidade. Buscaremos, portanto, compreender estas obras a partir das interfaces que elas estabelecem com a cidade do Rio de Janeiro e que garantem, por consequência, sua singular dimensão urbana.
Reconhecidamente importante no quadro moderno brasileiro, a produção arquitetônica dos Irmãos Roberto encontra na sua dimensão urbana alguns dos principais aspectos que a singularizam e que garantem tanto seu papel histórico quanto seu valor como experiência de projeto. Analisaremos um conjunto de cinco edifícios residenciais projetados pelos Irmãos Roberto no Rio de Janeiro – Júlio Barros Barreto 1947-50; MMM Roberto, 1943-45; Dona Fátima e Finúsia, 1951-54; Sambaíba, 1953; e Angel Ramirez, 1954 – a partir das relações estabelecidas pelo trinômio espaço, estrutura e fechamento. Partindo da célula habitacional como elemento essencial na articulação da arquitetura com a cidade, investigaremos como os elementos de estrutura e fechamento são combinados para estabelecer distintos modos de relacionar os espaços interior e exterior, diferenciando os âmbitos privado e público, definindo fronteiras e transições entre estes domínios, e com isso ajudando a entender que tipo de cidade essas arquiteturas têm o potencial de gerar. A valorização dos espaços de transição e dos limites dos edifícios coloca no centro das atenções as possibilidades de articulação entre edifício e cidade. Buscaremos, portanto, compreender estas obras a partir das interfaces que elas estabelecem com a cidade do Rio de Janeiro e que garantem, por consequência, sua singular dimensão urbana.
Interfaces cariocas
Mara Oliveira Eskinazi (Autor:in)
2023
Aufsatz (Zeitschrift)
Elektronische Ressource
Unbekannt
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