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Ocupação de vazio urbano como promotor do planejamento para cidade saudável
O presente artigo tem a finalidade de apresentar e discutir os resultados obtidos em um projeto piloto de pesquisa de campo, na cidade de Conchal-SP. Este projeto teve como objetivo apontar aspectos da ocupação do vazio urbano por meio de uma horta comunitária, considerando os princípios do Estatuto da Cidade, da Promoção da Saúde e do Planejamento Urbano Saudável. Como metodologia utilizou-se de um estudo de caso, compreendendo pesquisa bibliográfica e documental, a aplicação do instrumento de Pesquisa de Pós Ocupação Walkthrough e da história oral dos participantes. A horta comunitária mostrou-se como uma ferramenta eficiente, embora não única para a ocupação de vazios urbanos na concepção do saudável, pois permitiu restabelecer as relações intrínsecas no território, que são fundamentais para o estabelecimento da função social da propriedade pública, possibilitando a participação social, a intersetorialidade e potencializando a governança local, o que favorece o sentimento de lugar confortável, sem perturbações e gera o prazer (topofilia), propiciando ideias e coletividade resilientes para a elaboração e implantação de projetos que contemplem o planejamento urbano para a cidades saudáveis.
Ocupação de vazio urbano como promotor do planejamento para cidade saudável
O presente artigo tem a finalidade de apresentar e discutir os resultados obtidos em um projeto piloto de pesquisa de campo, na cidade de Conchal-SP. Este projeto teve como objetivo apontar aspectos da ocupação do vazio urbano por meio de uma horta comunitária, considerando os princípios do Estatuto da Cidade, da Promoção da Saúde e do Planejamento Urbano Saudável. Como metodologia utilizou-se de um estudo de caso, compreendendo pesquisa bibliográfica e documental, a aplicação do instrumento de Pesquisa de Pós Ocupação Walkthrough e da história oral dos participantes. A horta comunitária mostrou-se como uma ferramenta eficiente, embora não única para a ocupação de vazios urbanos na concepção do saudável, pois permitiu restabelecer as relações intrínsecas no território, que são fundamentais para o estabelecimento da função social da propriedade pública, possibilitando a participação social, a intersetorialidade e potencializando a governança local, o que favorece o sentimento de lugar confortável, sem perturbações e gera o prazer (topofilia), propiciando ideias e coletividade resilientes para a elaboração e implantação de projetos que contemplem o planejamento urbano para a cidades saudáveis.
Ocupação de vazio urbano como promotor do planejamento para cidade saudável
Ana Maria Girotti Sperandio (Autor:in) / Lauro Luiz Francisco Filho (Autor:in) / Edison Favero (Autor:in) / Marialva Motta Ribeiro (Autor:in) / Thaís Manfrinato (Autor:in)
2015
Aufsatz (Zeitschrift)
Elektronische Ressource
Unbekannt
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DOAJ | 2016
|DOAJ | 2015
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