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Resiliência urbana em uma perspectiva sistêmica
Este artigo consiste de um estudo de caso sobre planejamento urbano participativo em contexto de exclusão social face à emergência climática, agravado pela pandemia da Covid-19, na comunidade do Jardim Pantanal, extremo leste do município de São Paulo. O objetivo é dialogar sobre a resiliência urbana no processo de construção de saberes e elaboração de um plano de bairro. Descrevemos os condicionantes do bairro e o processo participativo na busca de alternativas à vulnerabilidade socioambiental exacerbada pelo contexto da Covid-19. O plano, elaborado entre 2020 e 2021, contou com colaboração da sociedade civil organizada e apresenta propostas de ações capazes de mitigar os impactos locais da pandemia e promover alternativas contra hegemônicas enquanto intervenções urbanísticas. O processo de planejamento conformou aprendizagem social e engajamento de atores sociais locais com seu potencial criativo, propondo ações legítimas quanto ao contexto, como extensão de calçadas, requalificação de espaço público para convívio comunitário, realização de mutirões e atividades culturais. Constata-se que as iniciativas potencializam atributos inerentes aos sistemas sócio-ecológicos, sobretudo no que diz respeito à ampliação de capacidade adaptativa e resiliência, promovendo democratização na governança socioambiental participativa e diversificação de alternativas no enfrentamento de vulnerabilidades urbanas.
Resiliência urbana em uma perspectiva sistêmica
Este artigo consiste de um estudo de caso sobre planejamento urbano participativo em contexto de exclusão social face à emergência climática, agravado pela pandemia da Covid-19, na comunidade do Jardim Pantanal, extremo leste do município de São Paulo. O objetivo é dialogar sobre a resiliência urbana no processo de construção de saberes e elaboração de um plano de bairro. Descrevemos os condicionantes do bairro e o processo participativo na busca de alternativas à vulnerabilidade socioambiental exacerbada pelo contexto da Covid-19. O plano, elaborado entre 2020 e 2021, contou com colaboração da sociedade civil organizada e apresenta propostas de ações capazes de mitigar os impactos locais da pandemia e promover alternativas contra hegemônicas enquanto intervenções urbanísticas. O processo de planejamento conformou aprendizagem social e engajamento de atores sociais locais com seu potencial criativo, propondo ações legítimas quanto ao contexto, como extensão de calçadas, requalificação de espaço público para convívio comunitário, realização de mutirões e atividades culturais. Constata-se que as iniciativas potencializam atributos inerentes aos sistemas sócio-ecológicos, sobretudo no que diz respeito à ampliação de capacidade adaptativa e resiliência, promovendo democratização na governança socioambiental participativa e diversificação de alternativas no enfrentamento de vulnerabilidades urbanas.
Resiliência urbana em uma perspectiva sistêmica
Leila Vendrametto (Autor:in) / Pedro Jacobi (Autor:in) / Leandro Giatti (Autor:in)
2021
Aufsatz (Zeitschrift)
Elektronische Ressource
Unbekannt
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