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Comportamento cíclico e dinâmico de uma areia siltosa artificialmente cimentada
O comportamento cíclico e dinâmico de uma areia siltosa artificialmente cimentada foi analisado através de ensaios triaxiais cíclicos e pela avaliação da velocidade de propagação das ondas de corte com recurso a transdutores ultrassónicos. Para a realização dos ensaios triaxiais cíclicos seguiu-se, numa primeira fase, a norma europeia EN 13286-7 (CEN, 2004) de forma a avaliar, para duas misturas com níveis de cimentação distintos, a evolução do módulo resiliente com o nível de tensão, e também a evolução da deformação permanente com o número de ciclos para classificação de acordo com a teoria de shakedown. Numa segunda fase, foram realizados ensaios triaxiais cíclicos de grande duração para avaliação da deformação permanente a longo prazo em provetes cimentados e não cimentados para verificar a evolução desta com o nível de cimentação. Demonstrou-se que, nos provetes cimentados, embora a deformação permanente seja muito reduzida nos primeiros ciclos de carga, após um número elevado de ciclos a acumulação de deformação permanente torna-se quantificável, possivelmente devido à degradação da cimentação. Pelo contrário, nos materiais não ligados há uma acumulação de deformação permanente muito significativa nos primeiros ciclos que depois tende a estabilizar com o aumento do número de ciclos. Por esse motivo, a classificação do material segundo a teoria de shakedown, como sugere a norma europeia, não é aplicável a materiais cimentados, nem reflete o seu comportamento a longo prazo que está dependente da degradação da cimentação.
Comportamento cíclico e dinâmico de uma areia siltosa artificialmente cimentada
O comportamento cíclico e dinâmico de uma areia siltosa artificialmente cimentada foi analisado através de ensaios triaxiais cíclicos e pela avaliação da velocidade de propagação das ondas de corte com recurso a transdutores ultrassónicos. Para a realização dos ensaios triaxiais cíclicos seguiu-se, numa primeira fase, a norma europeia EN 13286-7 (CEN, 2004) de forma a avaliar, para duas misturas com níveis de cimentação distintos, a evolução do módulo resiliente com o nível de tensão, e também a evolução da deformação permanente com o número de ciclos para classificação de acordo com a teoria de shakedown. Numa segunda fase, foram realizados ensaios triaxiais cíclicos de grande duração para avaliação da deformação permanente a longo prazo em provetes cimentados e não cimentados para verificar a evolução desta com o nível de cimentação. Demonstrou-se que, nos provetes cimentados, embora a deformação permanente seja muito reduzida nos primeiros ciclos de carga, após um número elevado de ciclos a acumulação de deformação permanente torna-se quantificável, possivelmente devido à degradação da cimentação. Pelo contrário, nos materiais não ligados há uma acumulação de deformação permanente muito significativa nos primeiros ciclos que depois tende a estabilizar com o aumento do número de ciclos. Por esse motivo, a classificação do material segundo a teoria de shakedown, como sugere a norma europeia, não é aplicável a materiais cimentados, nem reflete o seu comportamento a longo prazo que está dependente da degradação da cimentação.
Comportamento cíclico e dinâmico de uma areia siltosa artificialmente cimentada
Sara Rios (Autor:in) / Fabrizio Panico (Autor:in) / António Viana da Fonseca (Autor:in)
2022
Aufsatz (Zeitschrift)
Elektronische Ressource
Unbekannt
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