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O problema das falhas activas na engenharia civil
O problema das falhas activas na engenharia civil insere-se na questão mais geral da avaliação do perigo sísmico dos locais de implantação dos grandes empreendimentos, como as instalações da indústria nuclear, as grandes barragens ou as armazenagens de LNG, que se caracterizam por um risco potencial elevado. Na análise do problema das falhas activa cruzam-se fundamentalmente três domínios – a geologia, a sismologia e a avaliação do perigo sísmico (no contexto da engenharia civil) – cuja aplicação define uma mar cha do geral para o particular, dos estudos académicos e regionais para os estudos aplicados e específicos. Nesta perspectiva, importa começar por enquadrar o problema das falhas activas no plano científico fun damental e analisar a real natureza do problema em Portugal continental, tendo em conta a sua situação parti cular no quadro da tectónica global. Daqui, podemos então partir para a consideração dos métodos mais adequados ao estudo específico do sítio de um empreendimento, que permitam servir de fundamento ao exercício de julgamentos e à tomada de decisões, baseados em resultados conjugados de ciência, tecnologia e experiência, designadamente: – Decidir se nos devemos preocupar com as falhas; – Reconhecer uma falha activa; – Decidir se uma falha representa um perigo inaceitável de rotura à superfície.
O problema das falhas activas na engenharia civil
O problema das falhas activas na engenharia civil insere-se na questão mais geral da avaliação do perigo sísmico dos locais de implantação dos grandes empreendimentos, como as instalações da indústria nuclear, as grandes barragens ou as armazenagens de LNG, que se caracterizam por um risco potencial elevado. Na análise do problema das falhas activa cruzam-se fundamentalmente três domínios – a geologia, a sismologia e a avaliação do perigo sísmico (no contexto da engenharia civil) – cuja aplicação define uma mar cha do geral para o particular, dos estudos académicos e regionais para os estudos aplicados e específicos. Nesta perspectiva, importa começar por enquadrar o problema das falhas activas no plano científico fun damental e analisar a real natureza do problema em Portugal continental, tendo em conta a sua situação parti cular no quadro da tectónica global. Daqui, podemos então partir para a consideração dos métodos mais adequados ao estudo específico do sítio de um empreendimento, que permitam servir de fundamento ao exercício de julgamentos e à tomada de decisões, baseados em resultados conjugados de ciência, tecnologia e experiência, designadamente: – Decidir se nos devemos preocupar com as falhas; – Reconhecer uma falha activa; – Decidir se uma falha representa um perigo inaceitável de rotura à superfície.
O problema das falhas activas na engenharia civil
António Coelho (Autor:in)
2005
Aufsatz (Zeitschrift)
Elektronische Ressource
Unbekannt
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