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Tempo transversal
Temáticas feministas e de gênero ganharam proeminência em publicações nos Estados Unidos no início dos anos 90. A tradução para o português, em 2006, da coletânea organizada por Kate Nesbitt, em 1995, viabilizou amplo acesso nacional aos debates teóricos dos centros especializados do Norte. Este artigo apresenta uma revisão bibliográfica de alguns destes textos e sugere potencialidades e limites para a historiografia da arquitetura e da cidade. A análise dos textos leva a uma concepção transversal da narrativa histórica a partir do olhar de diferentes sujeitos e dos atravessamentos do tempo cotidiano com o tempo histórico, do espaço sensível com o espaço construído.
Tempo transversal
Temáticas feministas e de gênero ganharam proeminência em publicações nos Estados Unidos no início dos anos 90. A tradução para o português, em 2006, da coletânea organizada por Kate Nesbitt, em 1995, viabilizou amplo acesso nacional aos debates teóricos dos centros especializados do Norte. Este artigo apresenta uma revisão bibliográfica de alguns destes textos e sugere potencialidades e limites para a historiografia da arquitetura e da cidade. A análise dos textos leva a uma concepção transversal da narrativa histórica a partir do olhar de diferentes sujeitos e dos atravessamentos do tempo cotidiano com o tempo histórico, do espaço sensível com o espaço construído.
Tempo transversal
Frederico Vergueiro Costa (Autor:in)
2016
Aufsatz (Zeitschrift)
Elektronische Ressource
Unbekannt
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Online Contents | 2014
|Online Contents | 1996
|Online Contents | 1996
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