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Sociedade e economia do conhecimento na requalificação urbana: o caso do bairro Lagoinha em Belo Horizonte, MG
Face à crescente complexidade do subsistema climático urbano, é, cada vez mais,premente desenvolverem-se metodologias de análise do ambiente físico, tendo como objetivo primordial, a sustentabilidade ambiental dos meios urbanos. De facto, nunca como nos dias de hoje, a pressão antrópica exercida sobre estes territórios foi tão significativa, o que, portanto, requer respostas adequadas ao nível de políticas de planeamento e ordenamento do territórioNeste sentido, para que as cidades se tornem sustentáveis em termos ambientais, um dos “caminhos” a percorrer passa, efetivamente, pela aplicação e integração de informação de escala topoclimática nas políticas de ordenamento do território. Para que tal se verifique é necessário que o conhecimento climático seja “traduzido” numa linguagem passível de aplicação pelos agente de planeamento, numa lógica de plataforma de informação que permita uma crescente comunicação e colaboração interdisciplinar, entre os vários agentes envolvidos no processo.Deste modo, com o presente artigo e tendo por base a elaboração de um mapa climático urbano aplicado à cidade da Figueira da Foz (faixa ocidental de Portugal Continental), procura-se destacar o contributo deste método no processo de definição as unidades de resposta climática homogênea (climatopos), para as quais se definem as respetivas orientações climáticas, mediante o conhecimento prévio das características topoclimáticas do espaço urbano.
Sociedade e economia do conhecimento na requalificação urbana: o caso do bairro Lagoinha em Belo Horizonte, MG
Face à crescente complexidade do subsistema climático urbano, é, cada vez mais,premente desenvolverem-se metodologias de análise do ambiente físico, tendo como objetivo primordial, a sustentabilidade ambiental dos meios urbanos. De facto, nunca como nos dias de hoje, a pressão antrópica exercida sobre estes territórios foi tão significativa, o que, portanto, requer respostas adequadas ao nível de políticas de planeamento e ordenamento do territórioNeste sentido, para que as cidades se tornem sustentáveis em termos ambientais, um dos “caminhos” a percorrer passa, efetivamente, pela aplicação e integração de informação de escala topoclimática nas políticas de ordenamento do território. Para que tal se verifique é necessário que o conhecimento climático seja “traduzido” numa linguagem passível de aplicação pelos agente de planeamento, numa lógica de plataforma de informação que permita uma crescente comunicação e colaboração interdisciplinar, entre os vários agentes envolvidos no processo.Deste modo, com o presente artigo e tendo por base a elaboração de um mapa climático urbano aplicado à cidade da Figueira da Foz (faixa ocidental de Portugal Continental), procura-se destacar o contributo deste método no processo de definição as unidades de resposta climática homogênea (climatopos), para as quais se definem as respetivas orientações climáticas, mediante o conhecimento prévio das características topoclimáticas do espaço urbano.
Sociedade e economia do conhecimento na requalificação urbana: o caso do bairro Lagoinha em Belo Horizonte, MG
Riane Ricceli do Carmo (Autor:in) / Aline Werneck Barbosa de Carvalho (Autor:in)
2012
Aufsatz (Zeitschrift)
Elektronische Ressource
Unbekannt
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