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Relato da experiência Portuguesa em ensaios de carga em estacas. Parte I: acções verticais
No âmbito do Workshop sobre Campos Experimentais de Fundações Indirectas incluído no XIII COBRAMSEG, III CLBG e IV SBMR, cujos enunciados objectivos eram os de consolidar e trocar expe riên - cias entre investigadores e profissionais de engenharia geotécnica portugueses e brasileiros, decidiu-se pre via - men te elaborar um relato geral sobre as experiências nacionais com estes estudos. O levantamento que aqui se expressa, da responsabilidade do autor, foi o mais exaustivo possível e decorreu de diversos apelos à Comu - ni dade Geotécnica Portuguesa, respeitando exclusivamente ao comportamento de fundações profundas, tanto para carregamentos verticais, como para horizontais. O resultado é fruto do desenvolvimento nos últimos anos de inúmeros projectos de investigação, muitos deles liderados por grupos universitários, com o apoio de em - pre sas de fundações, incluindo muitas vezes boas campanhas de caracterização dos maciços envolvidos e en - saios de protótipos de estacas (em muitos casos bem instrumentadas), sujeitas a carregamentos verticais e (ou) ho rizontais, que permitiram identificar com rigor parâmetros específicos de cálculo. Muitos dos relevantes em pre endimentos de grandes infraestruturas, que marcaram recentemente a Engenharia Portuguesa, e o novo enquadramento que os Eurocódigos Estruturais deram aos projectos e execução das estruturas, marcaram a consagração dos ensaios de carga como aferidores dos critérios de cálculo. Fazem-se considerações sobre estes novos critérios de dimensionamento de estacas, antes de se descrever o conjunto de ensaios que os procuraram cumprir. Muitos destes resultados foram já publicados de forma diversa, mas a sua divulgação é restrita no cír - cu lo dos profissionais de engenharia, pelo que se procurou identificar essas fontes.
Relato da experiência Portuguesa em ensaios de carga em estacas. Parte I: acções verticais
No âmbito do Workshop sobre Campos Experimentais de Fundações Indirectas incluído no XIII COBRAMSEG, III CLBG e IV SBMR, cujos enunciados objectivos eram os de consolidar e trocar expe riên - cias entre investigadores e profissionais de engenharia geotécnica portugueses e brasileiros, decidiu-se pre via - men te elaborar um relato geral sobre as experiências nacionais com estes estudos. O levantamento que aqui se expressa, da responsabilidade do autor, foi o mais exaustivo possível e decorreu de diversos apelos à Comu - ni dade Geotécnica Portuguesa, respeitando exclusivamente ao comportamento de fundações profundas, tanto para carregamentos verticais, como para horizontais. O resultado é fruto do desenvolvimento nos últimos anos de inúmeros projectos de investigação, muitos deles liderados por grupos universitários, com o apoio de em - pre sas de fundações, incluindo muitas vezes boas campanhas de caracterização dos maciços envolvidos e en - saios de protótipos de estacas (em muitos casos bem instrumentadas), sujeitas a carregamentos verticais e (ou) ho rizontais, que permitiram identificar com rigor parâmetros específicos de cálculo. Muitos dos relevantes em pre endimentos de grandes infraestruturas, que marcaram recentemente a Engenharia Portuguesa, e o novo enquadramento que os Eurocódigos Estruturais deram aos projectos e execução das estruturas, marcaram a consagração dos ensaios de carga como aferidores dos critérios de cálculo. Fazem-se considerações sobre estes novos critérios de dimensionamento de estacas, antes de se descrever o conjunto de ensaios que os procuraram cumprir. Muitos destes resultados foram já publicados de forma diversa, mas a sua divulgação é restrita no cír - cu lo dos profissionais de engenharia, pelo que se procurou identificar essas fontes.
Relato da experiência Portuguesa em ensaios de carga em estacas. Parte I: acções verticais
António Viana da Fonseca (Autor:in)
2007
Aufsatz (Zeitschrift)
Elektronische Ressource
Unbekannt
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Relato da experiência Portuguesa em ensaios de carga em estacas. Parte II: acções horizontais
DOAJ | 2007
|DOAJ | 1978
|DOAJ | 1981
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