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Protocolo para ambientes de moradia seguros como suporte ao aging in place
A projeção para o ano de 2050 indica que o número de pessoas com mais de 60 anos aumentará para aproximadamente 2 bilhões, posicionando o Brasil em 6° lugar no ranking de países com maior população idosa. O envelhecimento pode acarretar significativas mudanças físicas e cognitivas ao longo da vida e com isso surge a necessidade de uma nova visão acerca dos ambientes de moradia. A criação de moradias adaptadas para a vida toda possibilita que as pessoas mantenham condições de vida independentes em suas próprias residências ou no ambiente que escolherem. Nesse sentido, esta pesquisa tem como objetivo apresentar um protocolo para ambientes seguros para a pessoa idosa, com estratégias projetuais que deem suporte ao aging in place. A partir de uma abordagem multimétodos, os resultados indicaram que o projeto desses ambientes deve considerar o princípio de flexibilidade e priorizar o estilo de vida dos usuários. Além disso, o projeto arquitetônico deve levar em conta as futuras necessidades dos usuários. Dessa forma, mudanças podem ser realizadas sem grandes alterações estruturais no espaço. Conclui-se que o conceito de aging in place pode contribuir para a formulação de políticas públicas voltadas à criação de moradias seguras de pessoas idosas no Brasil.
Protocolo para ambientes de moradia seguros como suporte ao aging in place
A projeção para o ano de 2050 indica que o número de pessoas com mais de 60 anos aumentará para aproximadamente 2 bilhões, posicionando o Brasil em 6° lugar no ranking de países com maior população idosa. O envelhecimento pode acarretar significativas mudanças físicas e cognitivas ao longo da vida e com isso surge a necessidade de uma nova visão acerca dos ambientes de moradia. A criação de moradias adaptadas para a vida toda possibilita que as pessoas mantenham condições de vida independentes em suas próprias residências ou no ambiente que escolherem. Nesse sentido, esta pesquisa tem como objetivo apresentar um protocolo para ambientes seguros para a pessoa idosa, com estratégias projetuais que deem suporte ao aging in place. A partir de uma abordagem multimétodos, os resultados indicaram que o projeto desses ambientes deve considerar o princípio de flexibilidade e priorizar o estilo de vida dos usuários. Além disso, o projeto arquitetônico deve levar em conta as futuras necessidades dos usuários. Dessa forma, mudanças podem ser realizadas sem grandes alterações estruturais no espaço. Conclui-se que o conceito de aging in place pode contribuir para a formulação de políticas públicas voltadas à criação de moradias seguras de pessoas idosas no Brasil.
Protocolo para ambientes de moradia seguros como suporte ao aging in place
Juliana Tasca Tissot (Autor:in) / Lizandra Garcia Lupi Vergara (Autor:in)
2024
Aufsatz (Zeitschrift)
Elektronische Ressource
Unbekannt
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