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A natureza da paisagem entre os gregos
O artigo apresenta uma discussão sobre o pensamento da paisagem entre os antigos gregos, suas características e limites. Entende-se que a paisagem é o locus das interações simbólicas entre o sujeito, o território e o ambiente que o envolve. Assumindo-se como fenômeno vivido, tem sua significância cultural reconhecida, já que ultrapassa acepções que a restringe a uma unidade visual, um plano de fundo distanciado das experiências da vida. No mundo grego, a paisagem divide-se em três dimensões: natural, habitada e mítica, as quais são interdependentes e entrelaçadas. Suas fronteiras são claramente demarcadas com os ὅροι, pedras delimitatórias e templos de fronteira, de modo a comunicar suas narrativas, acessos, usos e códigos ritualísticos, indicando uma ordem cultural, social e política em uma natureza indiferenciada.
A natureza da paisagem entre os gregos
O artigo apresenta uma discussão sobre o pensamento da paisagem entre os antigos gregos, suas características e limites. Entende-se que a paisagem é o locus das interações simbólicas entre o sujeito, o território e o ambiente que o envolve. Assumindo-se como fenômeno vivido, tem sua significância cultural reconhecida, já que ultrapassa acepções que a restringe a uma unidade visual, um plano de fundo distanciado das experiências da vida. No mundo grego, a paisagem divide-se em três dimensões: natural, habitada e mítica, as quais são interdependentes e entrelaçadas. Suas fronteiras são claramente demarcadas com os ὅροι, pedras delimitatórias e templos de fronteira, de modo a comunicar suas narrativas, acessos, usos e códigos ritualísticos, indicando uma ordem cultural, social e política em uma natureza indiferenciada.
A natureza da paisagem entre os gregos
Sued Ferreira da Silva (Autor:in)
2016
Aufsatz (Zeitschrift)
Elektronische Ressource
Unbekannt
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