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Desempenho termoenergético de coberturas vegetadas em clima subtropical
Este artigo apresenta o desempenho térmico de diferentes coberturas vegetadas aplicadas em um edifício de escritórios na cidade de Pelotas-RS, Zona Bioclimática Brasileira 2, observando, a partir do comportamento dos fechamentos opacos e transparentes, a contribuição das diferentes soluções vegetadas para o plano horizontal. O edifício condicionado artificialmente possui 187,50 m², configurando seis zonas térmicas, e foi simulado no software Energy Plus 8.4.0. Como alternativas às coberturas vegetadas – configuradas em quatro alturas de substrato – foram utilizados outros três modelos de cobertura: fibrocimento com laje de 10 cm em concreto – com e sem isolamento térmico de poliestireno extrudado – e fibrocimento com superfície externa pintada de branco. O estudo buscou determinar qual dessas coberturas é a mais eficiente energeticamente, através da avaliação dos resultados do consumo de energia e da análise do fluxo térmico no edifício. A cobertura vegetada de maior espessura de substrato (50 cm) apresentou melhor resultado, com consumo energético de 84,3 kWh/m2.ano. Já a cobertura de laje com telha de fibrocimento convencional foi responsável pelo maior dispêndio energético: 103,5 kWh/m2.ano. As coberturas vegetais apresentaram melhor desempenho que as demais em função das elevadas capacidade e resistência térmica e dos aspectos voltados a evapotranspiração e consequentes trocas de calor latente. Este trabalho almeja contribuir no melhor entendimento do desempenho termoenergético das coberturas vegetadas.
Desempenho termoenergético de coberturas vegetadas em clima subtropical
Este artigo apresenta o desempenho térmico de diferentes coberturas vegetadas aplicadas em um edifício de escritórios na cidade de Pelotas-RS, Zona Bioclimática Brasileira 2, observando, a partir do comportamento dos fechamentos opacos e transparentes, a contribuição das diferentes soluções vegetadas para o plano horizontal. O edifício condicionado artificialmente possui 187,50 m², configurando seis zonas térmicas, e foi simulado no software Energy Plus 8.4.0. Como alternativas às coberturas vegetadas – configuradas em quatro alturas de substrato – foram utilizados outros três modelos de cobertura: fibrocimento com laje de 10 cm em concreto – com e sem isolamento térmico de poliestireno extrudado – e fibrocimento com superfície externa pintada de branco. O estudo buscou determinar qual dessas coberturas é a mais eficiente energeticamente, através da avaliação dos resultados do consumo de energia e da análise do fluxo térmico no edifício. A cobertura vegetada de maior espessura de substrato (50 cm) apresentou melhor resultado, com consumo energético de 84,3 kWh/m2.ano. Já a cobertura de laje com telha de fibrocimento convencional foi responsável pelo maior dispêndio energético: 103,5 kWh/m2.ano. As coberturas vegetais apresentaram melhor desempenho que as demais em função das elevadas capacidade e resistência térmica e dos aspectos voltados a evapotranspiração e consequentes trocas de calor latente. Este trabalho almeja contribuir no melhor entendimento do desempenho termoenergético das coberturas vegetadas.
Desempenho termoenergético de coberturas vegetadas em clima subtropical
Tatiane Ballerini Fernandes (Autor:in) / Roseana Bonotto Ruivo (Autor:in) / Eduardo Grala da Cunha (Autor:in) / Lisandra Fachinello Krebs (Autor:in)
2018
Aufsatz (Zeitschrift)
Elektronische Ressource
Unbekannt
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