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ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA: ABORDANDO COLETIVAMENTE LUGAR, PROCESSO DE PROJETO E MATERIALIDADE
Esse artigo tem como objetivo atualizar o entendimento de lugar a partir da noção de coletivo de Latour e da visão de mundo da atualidade e apresentar os atributos derivados das transformações recentes que se aplicam aos processos de projeto e sua materialidade. Ao contrário da noção de espaço, a noção de lugar considera a experiência humana, tornando o espaço físico um lugar de vivências, de caráter único, particular e qualitativo. Montaner define o Lugar da atualidade como locais de intensa concentração de fluxos, de acontecimentos e de fatos transitórios, dinâmicos, heterogêneos, de cruzamentos de caminhos ou de momentos energéticos. Essa concepção transforma o foco forma-função para as conexões, relações entre ambientes que alteram as noções de limite e fronteira a partir da noção de interação e não-delimitação entre coisas, lugares e pessoas, derivadas da lógica da interface. A noção de tempo presente na ação, imediato, é o elemento “entre” que faz com que a materialidade da arquitetura não seja uma finalidade, mas uma mediação. O trabalho se fundamenta em pesquisas bibliográficas com ênfase: (a) na noção de coletivo de Latour; (b) suas implicações na noção de lugar; (c) discursos da atualidade; (d) projetos de arquitetura e processos recentes; (e) aplicações na materialidade. O artigo busca contribuir com os métodos de análise e concepção de projeto considerando que o entendimento do lugar na atualidade e a configuração do espaço arquitetônico, muitas vezes se torna inapreensível se dissociado de seus atuantes – pessoas, objetos e aparatos tecnológicos, contexto a partir da noção de coletivo de Latour ainda pouco abordada no campo da arquitetura.
ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA: ABORDANDO COLETIVAMENTE LUGAR, PROCESSO DE PROJETO E MATERIALIDADE
Esse artigo tem como objetivo atualizar o entendimento de lugar a partir da noção de coletivo de Latour e da visão de mundo da atualidade e apresentar os atributos derivados das transformações recentes que se aplicam aos processos de projeto e sua materialidade. Ao contrário da noção de espaço, a noção de lugar considera a experiência humana, tornando o espaço físico um lugar de vivências, de caráter único, particular e qualitativo. Montaner define o Lugar da atualidade como locais de intensa concentração de fluxos, de acontecimentos e de fatos transitórios, dinâmicos, heterogêneos, de cruzamentos de caminhos ou de momentos energéticos. Essa concepção transforma o foco forma-função para as conexões, relações entre ambientes que alteram as noções de limite e fronteira a partir da noção de interação e não-delimitação entre coisas, lugares e pessoas, derivadas da lógica da interface. A noção de tempo presente na ação, imediato, é o elemento “entre” que faz com que a materialidade da arquitetura não seja uma finalidade, mas uma mediação. O trabalho se fundamenta em pesquisas bibliográficas com ênfase: (a) na noção de coletivo de Latour; (b) suas implicações na noção de lugar; (c) discursos da atualidade; (d) projetos de arquitetura e processos recentes; (e) aplicações na materialidade. O artigo busca contribuir com os métodos de análise e concepção de projeto considerando que o entendimento do lugar na atualidade e a configuração do espaço arquitetônico, muitas vezes se torna inapreensível se dissociado de seus atuantes – pessoas, objetos e aparatos tecnológicos, contexto a partir da noção de coletivo de Latour ainda pouco abordada no campo da arquitetura.
ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA: ABORDANDO COLETIVAMENTE LUGAR, PROCESSO DE PROJETO E MATERIALIDADE
Lídia Quièto Viana (Autor:in) / Paulo Afonso Rheingantz (Autor:in)
2012
Aufsatz (Zeitschrift)
Elektronische Ressource
Unbekannt
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