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Narrativa e experiência do outro: um rolê afetivo no Complexo do Alemão
Este trabalho tem o propósito de pensar os métodos de pesquisa no espaço urbano formulados diante das questões relativas à alteridade. Trata-se aqui de encarar os problemas e procedimentos metodológicos a partir das interações com os atores situados, com ênfase nas narrativas cotidianas e nos aspectos amplamente compartilhados de uma dada forma de sociabilidade. Sugere-se aqui que essa forma de conceber a prática de pesquisa e de projeto seja mais relevante em situações em que as transformações se processem rapidamente, como em áreas urbanas instáveis onde a precariedade impõe transversalidades de toda ordem. O artigo recorre aos coletivos urbanos do Complexo do Alemão que, em tempos recentes, adotaram práticas e atividades capazes de revelar aquilo que escapa às concepções generalizantes e, portanto, redutoras sobre a área. Como caso exemplar, propõe-se analisar o “rolezinho afetivo do Complexo do Alemão”, organizado em 2013 por coletivos e instituições que atuam no complexo com o objetivo de mapear e compreender espaços importantes da favela. Como pano de fundo, espera-se que este trabalho ofereça pistas para pensar as diferenças e assimetrias que permeiam territórios da pobreza nas grandes metrópoles. PALAVRAS-CHAVE: Coletivos urbanos. Complexo do Alemão. Metodologia em urbanismo.
Narrativa e experiência do outro: um rolê afetivo no Complexo do Alemão
Este trabalho tem o propósito de pensar os métodos de pesquisa no espaço urbano formulados diante das questões relativas à alteridade. Trata-se aqui de encarar os problemas e procedimentos metodológicos a partir das interações com os atores situados, com ênfase nas narrativas cotidianas e nos aspectos amplamente compartilhados de uma dada forma de sociabilidade. Sugere-se aqui que essa forma de conceber a prática de pesquisa e de projeto seja mais relevante em situações em que as transformações se processem rapidamente, como em áreas urbanas instáveis onde a precariedade impõe transversalidades de toda ordem. O artigo recorre aos coletivos urbanos do Complexo do Alemão que, em tempos recentes, adotaram práticas e atividades capazes de revelar aquilo que escapa às concepções generalizantes e, portanto, redutoras sobre a área. Como caso exemplar, propõe-se analisar o “rolezinho afetivo do Complexo do Alemão”, organizado em 2013 por coletivos e instituições que atuam no complexo com o objetivo de mapear e compreender espaços importantes da favela. Como pano de fundo, espera-se que este trabalho ofereça pistas para pensar as diferenças e assimetrias que permeiam territórios da pobreza nas grandes metrópoles. PALAVRAS-CHAVE: Coletivos urbanos. Complexo do Alemão. Metodologia em urbanismo.
Narrativa e experiência do outro: um rolê afetivo no Complexo do Alemão
Carlos Henrique Magalhães de Lima (Autor:in)
2015
Aufsatz (Zeitschrift)
Elektronische Ressource
Unbekannt
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Espacios residuales entre la arquitectura y la infraestructura. El teleférico del Complexo do Alemão
DOAJ | 2020
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