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Edifícios de apartamentos, São Paulo, anos 1950: mercado imobiliário e (um pouco de) arquitetura
O objetivo deste artigo é entender aspectos da produção de edifícios de apartamentos na cidade de São Paulo, nas décadas de 1940 e 1950, realizada pelos primeiros incorporadores imobiliários. Nessa época, os procedimentos de produção teriam se alterado, e o mercado imobiliário se profissionalizado, com o surgimento de um novo agente centralizador do processo: o incorporador. Ele passa a participar de todas as etapas do empreendimento, desde a escolha e compra do terreno, definição do produto, desenvolvimento dos projetos, aprovações em órgãos públicos, captação de fundos para financiamento da obra, construção do edifício, até a venda das unidades. A escala aumentou, tanto em número de unidades produzida como no volume construído, e os promotores começaram a investir em estratégias de inserção, em um mercado cada vez mais competitivo. O recorte cronológico do trabalho se situa entre os anos de 1942 e 1964, ou seja, entre a promulgação da lei do Inquilinato e a fundação do Banco Nacional de Habitação (BNH). Uma das conclusões importantes deste trabalho é que, com a crescente profissionalização dos agentes imobiliários envolvidos nesse mercado e a busca por empreendimentos cada vez mais baratos, o projeto arquitetônico sofreu uma considerável padronização de suas soluções espaciais.
Edifícios de apartamentos, São Paulo, anos 1950: mercado imobiliário e (um pouco de) arquitetura
O objetivo deste artigo é entender aspectos da produção de edifícios de apartamentos na cidade de São Paulo, nas décadas de 1940 e 1950, realizada pelos primeiros incorporadores imobiliários. Nessa época, os procedimentos de produção teriam se alterado, e o mercado imobiliário se profissionalizado, com o surgimento de um novo agente centralizador do processo: o incorporador. Ele passa a participar de todas as etapas do empreendimento, desde a escolha e compra do terreno, definição do produto, desenvolvimento dos projetos, aprovações em órgãos públicos, captação de fundos para financiamento da obra, construção do edifício, até a venda das unidades. A escala aumentou, tanto em número de unidades produzida como no volume construído, e os promotores começaram a investir em estratégias de inserção, em um mercado cada vez mais competitivo. O recorte cronológico do trabalho se situa entre os anos de 1942 e 1964, ou seja, entre a promulgação da lei do Inquilinato e a fundação do Banco Nacional de Habitação (BNH). Uma das conclusões importantes deste trabalho é que, com a crescente profissionalização dos agentes imobiliários envolvidos nesse mercado e a busca por empreendimentos cada vez mais baratos, o projeto arquitetônico sofreu uma considerável padronização de suas soluções espaciais.
Edifícios de apartamentos, São Paulo, anos 1950: mercado imobiliário e (um pouco de) arquitetura
Felipe Anitelli (Autor:in) / Marcelo Tramontano (Autor:in)
2012
Aufsatz (Zeitschrift)
Elektronische Ressource
Unbekannt
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