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O presente artigo analisa como os rappers foram reunindo elementos, selecionando indícios, capturando traços/rastros de experiências para consolidar uma perspectiva de explicação histórica para certos processos sociais e investiram na construção de uma leitura para o rap (especialmente como é praticado no Brasil a partir de finais dos anos 1980) que, mais do que situá-lo como prática musical, fez sobressair sua existência como campo de valores e modo de vida. Esses valores e modos de vida foram fundamentais para a maneira como esses sujeitos lidaram com o espaço urbano, ressignificando em muitas composições, por exemplo, a periferia.
O presente artigo analisa como os rappers foram reunindo elementos, selecionando indícios, capturando traços/rastros de experiências para consolidar uma perspectiva de explicação histórica para certos processos sociais e investiram na construção de uma leitura para o rap (especialmente como é praticado no Brasil a partir de finais dos anos 1980) que, mais do que situá-lo como prática musical, fez sobressair sua existência como campo de valores e modo de vida. Esses valores e modos de vida foram fundamentais para a maneira como esses sujeitos lidaram com o espaço urbano, ressignificando em muitas composições, por exemplo, a periferia.
Música rap
Roberto Camargos (author)
2020
Article (Journal)
Electronic Resource
Unknown
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