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Espaços Livres Públicos O Caso das Praças do Metrô de São Paulo
Estudo sobre o papel dos espaços públicos centrais nas correntes urbanfsticas, desde o fim do século XIX e suas atuais possibilidades. A praça pública ocupou um lugar de destaque no chamado urbanismo culturalista, perdendo sua importância, enquanto expressão de centralidade, a partir do urbanismo racionalista. Com ênfase nas questões de projeto, destacam-se os trabalhos de Sitte (1898), que define parâmetros de projetação; e de Zucker (1959), que chega a identificar os arquétipos espaciais das praças. As propostas contidas nestes trabalhos estão limitadas em sua realização prática, por partirem do pressuposto da unidade indissolú vel entre o espaço da praça e os edifícios que a conformam. Na ausência destas condições, os espaços livres, carentes de significado formal, não são considerados pra ças, ou são classificados como “ praças amorfas” , segundo Zucker. Nesta categoria estaria incluída a grande maioria das praças existentes e projetadas, dadas as raras oportunidades que se oferecem hoje para um projeto idealmente integrado. A superação deste impasse pode ser conseguida em projetos que assumam as condições da realidade espacial do lugar em que se inserem, buscando a um só tempo uma consistência arquitetônica própria e a abertura para a descontrolada paisagem circundante
Espaços Livres Públicos O Caso das Praças do Metrô de São Paulo
Estudo sobre o papel dos espaços públicos centrais nas correntes urbanfsticas, desde o fim do século XIX e suas atuais possibilidades. A praça pública ocupou um lugar de destaque no chamado urbanismo culturalista, perdendo sua importância, enquanto expressão de centralidade, a partir do urbanismo racionalista. Com ênfase nas questões de projeto, destacam-se os trabalhos de Sitte (1898), que define parâmetros de projetação; e de Zucker (1959), que chega a identificar os arquétipos espaciais das praças. As propostas contidas nestes trabalhos estão limitadas em sua realização prática, por partirem do pressuposto da unidade indissolú vel entre o espaço da praça e os edifícios que a conformam. Na ausência destas condições, os espaços livres, carentes de significado formal, não são considerados pra ças, ou são classificados como “ praças amorfas” , segundo Zucker. Nesta categoria estaria incluída a grande maioria das praças existentes e projetadas, dadas as raras oportunidades que se oferecem hoje para um projeto idealmente integrado. A superação deste impasse pode ser conseguida em projetos que assumam as condições da realidade espacial do lugar em que se inserem, buscando a um só tempo uma consistência arquitetônica própria e a abertura para a descontrolada paisagem circundante
Espaços Livres Públicos O Caso das Praças do Metrô de São Paulo
Vladimir Bartalini (author)
1990
Article (Journal)
Electronic Resource
Unknown
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Espaços livres em praças inglesas do século XVII: o caso de Convent Garden
DOAJ | 2006
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