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MIT-E3: modelo constitutivo para argilas. Formulação, potencialidades e limitações
Neste artigo apresenta-se a formulação do modelo constitutivo MIT-E3, sendo um dos modelos mais evoluídos para a simulação do comportamento de argilas normalmente consolidadas e moderadamente sobreconsolidadas. São apresentadas as principais características do modelo e a sua formulação matemática, a qual é subdividida em termos de comportamento normalmente consolidado e sobreconsolidado. As capacidades e limitações do modelo são ilustradas através da simulação de ensaios laboratoriais: ensaio de descarga em Ko, ensaio unidimensional de deformação controlada (CRS), ensaios triaxiais não drenados e ensaios de corte simples não drenados. Finalmente, o modelo é aplicado na simulação de um aterro experimental realizado sobre um depósito constituído por argila "Boston Blue Clay", estabelecendo-se o confronto com o comportamento observado "in situ" e com uma análise numérica efectuada com o modelo Cam Clay Modificado (CCM), em termos da evolução temporal dos assentamentos, das deformações laterais e dos acréscimos das pressões de água nos poros. Também se comparam os resultados provenientes de ambas as análises numéricas (CCM e MIT-E3) em termos da extensão das zonas em cedência, das isolinhas dos acréscimos das tensões efectivas verticais e horizontais, das isolinhas dos acréscimos das pressões intersticiais e das direcções das tensões principais.
MIT-E3: modelo constitutivo para argilas. Formulação, potencialidades e limitações
Neste artigo apresenta-se a formulação do modelo constitutivo MIT-E3, sendo um dos modelos mais evoluídos para a simulação do comportamento de argilas normalmente consolidadas e moderadamente sobreconsolidadas. São apresentadas as principais características do modelo e a sua formulação matemática, a qual é subdividida em termos de comportamento normalmente consolidado e sobreconsolidado. As capacidades e limitações do modelo são ilustradas através da simulação de ensaios laboratoriais: ensaio de descarga em Ko, ensaio unidimensional de deformação controlada (CRS), ensaios triaxiais não drenados e ensaios de corte simples não drenados. Finalmente, o modelo é aplicado na simulação de um aterro experimental realizado sobre um depósito constituído por argila "Boston Blue Clay", estabelecendo-se o confronto com o comportamento observado "in situ" e com uma análise numérica efectuada com o modelo Cam Clay Modificado (CCM), em termos da evolução temporal dos assentamentos, das deformações laterais e dos acréscimos das pressões de água nos poros. Também se comparam os resultados provenientes de ambas as análises numéricas (CCM e MIT-E3) em termos da extensão das zonas em cedência, das isolinhas dos acréscimos das tensões efectivas verticais e horizontais, das isolinhas dos acréscimos das pressões intersticiais e das direcções das tensões principais.
MIT-E3: modelo constitutivo para argilas. Formulação, potencialidades e limitações
Paulo Venda Oliveira (author)
2005
Article (Journal)
Electronic Resource
Unknown
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