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O “PARENTESCO” ENTRE CONVENTOS
Este artigo é parte de minha tese defendida em agosto de 2020, no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura - UFRJ, escrito em parceria com o arquiteto José Cláudio Travassos Bastos. Tem como objetivo discutir a unidade estilística conferida, por Germain Bazin, na década de 1950, aos conventos franciscanos do Nordeste brasileiro, edificados durante o período colonial. Para isso, foram desenvolvidas a revisão bibliográfica e documental, e estudos de caso com a análise comparativa de dois desses conventos da Ordem em questão: Convento de Santo Antônio (ou de São Francisco) de Paraguaçu – no município de Cachoeira; e Convento de Santo Antônio – em Cairu, ambos no estado da Bahia. Suas fachadas refletem semelhanças, e seus frontispícios remetem a um traçado de igual composição arquitetônica, embora possuam plantas distintas. Inúmeros e renomados estudiosos escreveram sobre esses conventos, mas a lacuna documental não auxiliou na identificação dos autores de seus projetos, e as datas de suas origens não são claras na bibliografia encontrada. Teorias foram lançadas sobre as construções dos conventos franciscanos, porém sem comprovação. Dessa forma, não foi possível determinar o “parentesco” entre as edificações estudadas, contudo, visivelmente observável. Assim, as conclusões dificilmente poderão ser finalizadas, mas os questionamentos deixam caminhos abertos para novas pesquisas.
O “PARENTESCO” ENTRE CONVENTOS
Este artigo é parte de minha tese defendida em agosto de 2020, no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura - UFRJ, escrito em parceria com o arquiteto José Cláudio Travassos Bastos. Tem como objetivo discutir a unidade estilística conferida, por Germain Bazin, na década de 1950, aos conventos franciscanos do Nordeste brasileiro, edificados durante o período colonial. Para isso, foram desenvolvidas a revisão bibliográfica e documental, e estudos de caso com a análise comparativa de dois desses conventos da Ordem em questão: Convento de Santo Antônio (ou de São Francisco) de Paraguaçu – no município de Cachoeira; e Convento de Santo Antônio – em Cairu, ambos no estado da Bahia. Suas fachadas refletem semelhanças, e seus frontispícios remetem a um traçado de igual composição arquitetônica, embora possuam plantas distintas. Inúmeros e renomados estudiosos escreveram sobre esses conventos, mas a lacuna documental não auxiliou na identificação dos autores de seus projetos, e as datas de suas origens não são claras na bibliografia encontrada. Teorias foram lançadas sobre as construções dos conventos franciscanos, porém sem comprovação. Dessa forma, não foi possível determinar o “parentesco” entre as edificações estudadas, contudo, visivelmente observável. Assim, as conclusões dificilmente poderão ser finalizadas, mas os questionamentos deixam caminhos abertos para novas pesquisas.
O “PARENTESCO” ENTRE CONVENTOS
Ana Maria Moraes Guzzo (author) / José Claudio Travassos Bastos (author)
2023
Article (Journal)
Electronic Resource
Unknown
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Como conventos desenham cidades: de Portugal ao Brasil, percursos da casa franciscana
DOAJ | 2017
|British Library Conference Proceedings | 1990
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