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Pandemia, mobilidade ativa e ambiente urbano
De rápida evolução e significativos impactos, a pandemia da Covid-19 fez do Brasil um de seus epicentros mundiais. Ao contrário de muitas cidades ao redor do mundo, as brasileiras ainda carecem de estratégias para garantir a saúde pública de seus usuários. Ser privado de vivenciar a cidade e das dinâmicas que caracterizam a urbanidade levou a uma reflexão sobre a real importância da vida nas cidades. Assim, o objetivo deste artigo é debater a qualidade do ambiente urbano dentro da dinâmica das cidades frente à pandemia do novo coronavírus, e as respostas dadas pelas cidades a esta crise, tendo como pano de fundo a urbanidade advinda deste desafio. Com relação à metodologia adotada, trata-se de artigo descritivo-reflexivo baseado em revisão de literatura de abordagem qualitativa, além de reflexão crítica sobre o tema. Como conclusão principal, o artigo demonstra como a mobilidade ativa, aliada ao urbanismo tático, podem ser fundamentais na adaptação rápida das cidades. Ainda, ressalta que a Política Nacional de Mobilidade Urbana, alinhada a estratégias de infraestrutura urbana, financiamento público, governança e disponibilização de dados, configura-se como oportunidade de resposta das cidades brasileiras ao contexto da pandemia. Conclui-se que estas práticas não devem ser adotadas somente no que tange aos aspectos emergenciais da Covid-19. A mesma cidade que é palco de momentos de apreensão para seus cidadãos, pode trazer a possibilidade do antídoto, de renascimento da urbanidade.
Pandemia, mobilidade ativa e ambiente urbano
De rápida evolução e significativos impactos, a pandemia da Covid-19 fez do Brasil um de seus epicentros mundiais. Ao contrário de muitas cidades ao redor do mundo, as brasileiras ainda carecem de estratégias para garantir a saúde pública de seus usuários. Ser privado de vivenciar a cidade e das dinâmicas que caracterizam a urbanidade levou a uma reflexão sobre a real importância da vida nas cidades. Assim, o objetivo deste artigo é debater a qualidade do ambiente urbano dentro da dinâmica das cidades frente à pandemia do novo coronavírus, e as respostas dadas pelas cidades a esta crise, tendo como pano de fundo a urbanidade advinda deste desafio. Com relação à metodologia adotada, trata-se de artigo descritivo-reflexivo baseado em revisão de literatura de abordagem qualitativa, além de reflexão crítica sobre o tema. Como conclusão principal, o artigo demonstra como a mobilidade ativa, aliada ao urbanismo tático, podem ser fundamentais na adaptação rápida das cidades. Ainda, ressalta que a Política Nacional de Mobilidade Urbana, alinhada a estratégias de infraestrutura urbana, financiamento público, governança e disponibilização de dados, configura-se como oportunidade de resposta das cidades brasileiras ao contexto da pandemia. Conclui-se que estas práticas não devem ser adotadas somente no que tange aos aspectos emergenciais da Covid-19. A mesma cidade que é palco de momentos de apreensão para seus cidadãos, pode trazer a possibilidade do antídoto, de renascimento da urbanidade.
Pandemia, mobilidade ativa e ambiente urbano
Roberta Consentino Kronka Mülfarth (author) / Paula Lelis Rabelo Albala (author) / André Eiji Sato (author)
2022
Article (Journal)
Electronic Resource
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