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Estratégias bioclimáticas e conforto ambiental
O conforto ambiental é tido como um dos principais fatores de satisfação e produtividade em escritórios. Quando é obtido bioclimaticamente, além das vantagens relacionadas à economia de energia, resulta em espaços ambientalmente dinâmicos, o que é considerado um fator de boa qualidade do local. Usuários têm papel fundamental no manejo de controles para o estabelecimento de condições de conforto ambiental em suas salas, mas inadvertidamente, o ajuste para uma variável, como privacidade acústica, pode comprometer as condições bioclimáticas do espaço como um todo. O presente trabalho teve por objetivo analisar de forma integrada como a busca pelos usuários por melhores condições térmicas, acústicas ou luminosas isoladamente pode inviabilizar o uso de salas de escritório projetadas com estratégias de condicionamento térmico e iluminação naturais sem o emprego de ar-condicionado e de iluminação elétrica. Para isso, um estudo de caso foi realizado em salas de docentes de quatro prédios de departamentos de um campus universitário. Tais prédios contam com estratégias bioclimáticas e suas salas, de mesma morfologia, são ocupadas individualmente em sua maioria. Foi adotada na pesquisa uma abordagem mista, com avaliações quantitativas e qualitativas a partir de dados gerados, respectivamente, por simulação térmica computacional e questionários. Os resultados evidenciaram a interferência do controle do ruído, da iluminação natural e da vista externa sobre as condições térmicas e de iluminação, inviabilizando ou, no mínimo, reduzindo o uso de estratégias bioclimáticas.
Estratégias bioclimáticas e conforto ambiental
O conforto ambiental é tido como um dos principais fatores de satisfação e produtividade em escritórios. Quando é obtido bioclimaticamente, além das vantagens relacionadas à economia de energia, resulta em espaços ambientalmente dinâmicos, o que é considerado um fator de boa qualidade do local. Usuários têm papel fundamental no manejo de controles para o estabelecimento de condições de conforto ambiental em suas salas, mas inadvertidamente, o ajuste para uma variável, como privacidade acústica, pode comprometer as condições bioclimáticas do espaço como um todo. O presente trabalho teve por objetivo analisar de forma integrada como a busca pelos usuários por melhores condições térmicas, acústicas ou luminosas isoladamente pode inviabilizar o uso de salas de escritório projetadas com estratégias de condicionamento térmico e iluminação naturais sem o emprego de ar-condicionado e de iluminação elétrica. Para isso, um estudo de caso foi realizado em salas de docentes de quatro prédios de departamentos de um campus universitário. Tais prédios contam com estratégias bioclimáticas e suas salas, de mesma morfologia, são ocupadas individualmente em sua maioria. Foi adotada na pesquisa uma abordagem mista, com avaliações quantitativas e qualitativas a partir de dados gerados, respectivamente, por simulação térmica computacional e questionários. Os resultados evidenciaram a interferência do controle do ruído, da iluminação natural e da vista externa sobre as condições térmicas e de iluminação, inviabilizando ou, no mínimo, reduzindo o uso de estratégias bioclimáticas.
Estratégias bioclimáticas e conforto ambiental
Ana Carolina dos Santos (author) / João Roberto Gomes de Faria (author)
2021
Article (Journal)
Electronic Resource
Unknown
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CONFORTO AMBIENTAL COMO ATRIBUTO PARA A RESILIÊNCIA EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL BRASILEIRAS
DOAJ | 2020
|DOAJ | 2012
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