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Avaliação de métodos de estimativa da capacidade de carga de fundações diretas em solos não saturados
O presente artigo apresenta uma análise experimental e numérica do comportamento de um solo não saturado no que diz respeito à capacidade de carga de fundações superficiais. Para isso, apresentam-se inicialmente os resultados de duas provas de carga diretas executadas em uma placa de 30cm de diâmetro no Campo Experimental de Fundações da Universidade Federal do Ceará, com o solo em duas diferentes condições, uma com perfil de umidade natural e outro com pré-inundação. Foram coletadas amostras do solo em cada um dos ensaios, sendo o solo posteriormente caracterizado. As sucções do solo nas duas situações foram estimadas através da curva de retenção de água. Na sequência, apresentam-se vários perfis de sucção para o solo de acordo com a metodologia proposta por Lu e Likos (2004) e em seguida foram aplicadas as propostas de Oloo et al. (1997), Vanapalli e Mohamed (2007), Briaud (2013), Vahedifard e Robinson (2016) e Tang et al. (2017) para a determinação da capacidade de carga de fundações diretas em solos não saturados. Os valores obtidos na aplicação desses métodos mostraram valores de capacidade de carga bastante coerentes com a carga última determinada através da extrapolação da curva tensão versus recalque da prova de carga direta não saturada.
Avaliação de métodos de estimativa da capacidade de carga de fundações diretas em solos não saturados
O presente artigo apresenta uma análise experimental e numérica do comportamento de um solo não saturado no que diz respeito à capacidade de carga de fundações superficiais. Para isso, apresentam-se inicialmente os resultados de duas provas de carga diretas executadas em uma placa de 30cm de diâmetro no Campo Experimental de Fundações da Universidade Federal do Ceará, com o solo em duas diferentes condições, uma com perfil de umidade natural e outro com pré-inundação. Foram coletadas amostras do solo em cada um dos ensaios, sendo o solo posteriormente caracterizado. As sucções do solo nas duas situações foram estimadas através da curva de retenção de água. Na sequência, apresentam-se vários perfis de sucção para o solo de acordo com a metodologia proposta por Lu e Likos (2004) e em seguida foram aplicadas as propostas de Oloo et al. (1997), Vanapalli e Mohamed (2007), Briaud (2013), Vahedifard e Robinson (2016) e Tang et al. (2017) para a determinação da capacidade de carga de fundações diretas em solos não saturados. Os valores obtidos na aplicação desses métodos mostraram valores de capacidade de carga bastante coerentes com a carga última determinada através da extrapolação da curva tensão versus recalque da prova de carga direta não saturada.
Avaliação de métodos de estimativa da capacidade de carga de fundações diretas em solos não saturados
Marcela M. da R. Almeida (author) / Francisco C. da S. Filho (author) / Elis Ferreira Lopes (author) / Alfran Sampaio Moura (author)
2020
Article (Journal)
Electronic Resource
Unknown
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Capacidade de carga de estacas curtas de solo-cimento em solos colapsíveis
DOAJ | 2013
|DOAJ | 2005
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