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REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA PARA PRESERVAÇÃO AMBIENTAL: NOVA ESPERANÇA
O bairro de Nova Esperança está inserido na Área de Preservação Ambiental - APA - Joanes Ipitanga na Região Metropolitana de Salvador (RMS). Esta área possui uma rica biodiversidade, contendo. em seu território, os mananciais Ipitanga I, II e III, os quais são responsáveis pelo abastecimento de água de 40% da população da RMS.A localidade de CEPEL fica às margens do manancial Ipitanga III, sendo esta a represa mais poluída do sistema de abastecimento Ipitanga, a qual recebe lançamentos de esgotos e disposição de resíduos sólidos gerados no seu entorno. A comunidade de CEPEL, em 2010, segundo o Censo (IBGE, 2010), constituía uma população de 1.654 habitantes, em 530 domicílios, distribuídas numa área de 50 ha, o que representa uma densidade de 33 hab/ha., ainda baixa, se comparada à de outros bairros autoconstruídos da cidade. Traz em seu histórico de ocupação um processo de apropriação do solo, com muita luta, o que torna a sua permanência bastante relevante. A equipe que desenvolveu os trabalhos da Residência AU+E/UFBA nessa área entendeu que esta comunidade poderia ser a maior parceira para a preservação do meio ambiente e manutenção da qualidade dos recursos hídricos deste manancial, pressuposto que embasou o projeto a apresentado neste artigo.
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA PARA PRESERVAÇÃO AMBIENTAL: NOVA ESPERANÇA
O bairro de Nova Esperança está inserido na Área de Preservação Ambiental - APA - Joanes Ipitanga na Região Metropolitana de Salvador (RMS). Esta área possui uma rica biodiversidade, contendo. em seu território, os mananciais Ipitanga I, II e III, os quais são responsáveis pelo abastecimento de água de 40% da população da RMS.A localidade de CEPEL fica às margens do manancial Ipitanga III, sendo esta a represa mais poluída do sistema de abastecimento Ipitanga, a qual recebe lançamentos de esgotos e disposição de resíduos sólidos gerados no seu entorno. A comunidade de CEPEL, em 2010, segundo o Censo (IBGE, 2010), constituía uma população de 1.654 habitantes, em 530 domicílios, distribuídas numa área de 50 ha, o que representa uma densidade de 33 hab/ha., ainda baixa, se comparada à de outros bairros autoconstruídos da cidade. Traz em seu histórico de ocupação um processo de apropriação do solo, com muita luta, o que torna a sua permanência bastante relevante. A equipe que desenvolveu os trabalhos da Residência AU+E/UFBA nessa área entendeu que esta comunidade poderia ser a maior parceira para a preservação do meio ambiente e manutenção da qualidade dos recursos hídricos deste manancial, pressuposto que embasou o projeto a apresentado neste artigo.
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA PARA PRESERVAÇÃO AMBIENTAL: NOVA ESPERANÇA
Igor Alves Borges (author) / Angela Gordilho-Souza (author)
2018
Article (Journal)
Electronic Resource
Unknown
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