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“Nós, as meninas da minha família, sempre vamos muito cedo para lá”
Neste trabalho, são analisadas as trajetórias migratórias de domésticas do Norte de Minas Gerais-Brasil, considerando o enfoque nas redes sociais e espaços de vida. O texto ancora-se na realização de entrevistas semiestruturadas com mulheres migrantes, relacionando com dados secundários do Censo do IBGE /2010. Investem-se nas causas que provocam a migração e como as redes sociais contribuem para as relações de gênero nas migrações. Conclui-se que as redes promovem a inserção no mercado laboral, a adaptação na sociedade e a manutenção dos laços familiares e culturais com a região de destino, e igualmente uma guetização dos empregos femininos.
“Nós, as meninas da minha família, sempre vamos muito cedo para lá”
Neste trabalho, são analisadas as trajetórias migratórias de domésticas do Norte de Minas Gerais-Brasil, considerando o enfoque nas redes sociais e espaços de vida. O texto ancora-se na realização de entrevistas semiestruturadas com mulheres migrantes, relacionando com dados secundários do Censo do IBGE /2010. Investem-se nas causas que provocam a migração e como as redes sociais contribuem para as relações de gênero nas migrações. Conclui-se que as redes promovem a inserção no mercado laboral, a adaptação na sociedade e a manutenção dos laços familiares e culturais com a região de destino, e igualmente uma guetização dos empregos femininos.
“Nós, as meninas da minha família, sempre vamos muito cedo para lá”
Guélmer Júnior Almeida de Faria (author) / Maria da Luz Alves Ferreira (author) / Andrea Maria Narciso Rocha de Paula (author)
2020
Article (Journal)
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