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Urban Fringe Belts rm Cidades Novas: O Caso de Maringá – Brasil
Este trabalho trata de averiguar a existência e características das urban fringe belts em uma cidade nova planejada: Maringá, Paraná. M. R. G. Conzen depurou o conceito das urban fringe belts, concebido por Hebert Louis pela observação do crescimento de cidades medievais. De acordo com Conzen, urban fringe belts configuram fisicamente o desenvolvimento urbano e podem ser vislumbradas pela concentração de serviços públicos e institucionais na borda da malha urbana, em decorrência de áreas residenciais de expansão; desse modo, as fringe belts representam, em anéis concêntricos, ciclos econômicos da vida urbana e ondas de crescimento da mancha da cidade. No entanto, a possível existência das urban fringe belts em uma cidade nova planejada sugere um caso um pouco diferente. Assim, um método de análise particular foi adaptado à realidade de Maringá. Equipamentos públicos e lotes particulares de baixa ocupação foram considerados. As urban fringe belts foram sinalizadas em mapas subsequentes de desenvolvimento urbano, o que permitiu a representação do início, estagnação e modificação das urban fringe belts em cinco períodos de crescimento urbano. Como resultado foi observado que, apesar das peculiaridades de uma cidade nova, é possível identificar urban fringe belts. Em Maringá ainda notamos duas formações distintas: urban fringe belts mais consistentes, formadas pelo zoneamento urbano, e urban fringe belts de uso institucional, que surgem acompanhando o crescimento urbano.
Urban Fringe Belts rm Cidades Novas: O Caso de Maringá – Brasil
Este trabalho trata de averiguar a existência e características das urban fringe belts em uma cidade nova planejada: Maringá, Paraná. M. R. G. Conzen depurou o conceito das urban fringe belts, concebido por Hebert Louis pela observação do crescimento de cidades medievais. De acordo com Conzen, urban fringe belts configuram fisicamente o desenvolvimento urbano e podem ser vislumbradas pela concentração de serviços públicos e institucionais na borda da malha urbana, em decorrência de áreas residenciais de expansão; desse modo, as fringe belts representam, em anéis concêntricos, ciclos econômicos da vida urbana e ondas de crescimento da mancha da cidade. No entanto, a possível existência das urban fringe belts em uma cidade nova planejada sugere um caso um pouco diferente. Assim, um método de análise particular foi adaptado à realidade de Maringá. Equipamentos públicos e lotes particulares de baixa ocupação foram considerados. As urban fringe belts foram sinalizadas em mapas subsequentes de desenvolvimento urbano, o que permitiu a representação do início, estagnação e modificação das urban fringe belts em cinco períodos de crescimento urbano. Como resultado foi observado que, apesar das peculiaridades de uma cidade nova, é possível identificar urban fringe belts. Em Maringá ainda notamos duas formações distintas: urban fringe belts mais consistentes, formadas pelo zoneamento urbano, e urban fringe belts de uso institucional, que surgem acompanhando o crescimento urbano.
Urban Fringe Belts rm Cidades Novas: O Caso de Maringá – Brasil
Juliana Alves Pereira (author) / Karin Schwabe Meneguetti (author) / Renato Leão Rego (author)
2011
Article (Journal)
Electronic Resource
Unknown
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