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Estudo da resistência à compressão simples de granitos numa prensa rígida
Para se entenderem os mecanismos envolvidos no processo de rotura das rochas graníticas efectuaram-se ensaios de compressão simples numa prensa rígida servocontrolada, utilizando como variável independente a velocidade de deformação. Verificou-se que a textura, a fissuração e o grau de alteração condicionam o modo como as amostras se comportam quando sujeitas ao aumento de cargas uniaxiais. O processo de rotura foi analisado a partir da morfologia da curva tensão-deformação e do modo particular de fractura durante o ensaio. As amostras resistentes acumulam energia que tendem a libertar de um modo violento quando é atingida a tensão de rotura. As amostras mais alteradas acumulam menos energia, pois a partir de níveis de tensão baixos geram-se fracturas axiais que dissipam essa energia.
Estudo da resistência à compressão simples de granitos numa prensa rígida
Para se entenderem os mecanismos envolvidos no processo de rotura das rochas graníticas efectuaram-se ensaios de compressão simples numa prensa rígida servocontrolada, utilizando como variável independente a velocidade de deformação. Verificou-se que a textura, a fissuração e o grau de alteração condicionam o modo como as amostras se comportam quando sujeitas ao aumento de cargas uniaxiais. O processo de rotura foi analisado a partir da morfologia da curva tensão-deformação e do modo particular de fractura durante o ensaio. As amostras resistentes acumulam energia que tendem a libertar de um modo violento quando é atingida a tensão de rotura. As amostras mais alteradas acumulam menos energia, pois a partir de níveis de tensão baixos geram-se fracturas axiais que dissipam essa energia.
Estudo da resistência à compressão simples de granitos numa prensa rígida
M. Quinta Ferreira (author) / A. Veiga Pinto (author)
1988
Article (Journal)
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