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A configuração de conjuntos habitacionais e seus efeitos na interação social
Esse artigo trata da análise da produção da habitação de interesse social implementada pelo BNH (Banco Nacional de Habitação) no Brasil, na busca de subsídios para retomar a produção da habitação social. Objetiva compreender de que maneira a configuração do conjunto habitacional afeta a interação social entre os moradores do próprio conjunto e a interação do conjunto com o entorno imediato e a cidade. Os procedimentos metodológicos adotados incluem levantamentos de arquivo, levantamentos físicos, observações de manifestações comportamentais, mapas mentais com entrevistas e questionários. Adota-se uma abordagem perceptiva que utiliza a satisfação do usuário e o comportamento ambiental como indicadores de desempenho e de interação social. Os resultados confirmam que a configuração de conjuntos habitacionais está relacionada com outras características de implantação, tais como a dimensão e a localização, e afeta a interação social entre os moradores. Também confirmam que as características fisicoespaciais dos espaços públicos abertos, assim como as características socioeconômicas dos moradores podem afetar a interação social. Dessa forma, é ressaltada a importância de avaliar os efeitos da configuração de conjuntos habitacionais para que se produzam espaços mais qualificados que promovam e facilitem a interação social entre os moradores do conjunto e entorno, promovendo o sentimento de pertencimento e cidadania.
A configuração de conjuntos habitacionais e seus efeitos na interação social
Esse artigo trata da análise da produção da habitação de interesse social implementada pelo BNH (Banco Nacional de Habitação) no Brasil, na busca de subsídios para retomar a produção da habitação social. Objetiva compreender de que maneira a configuração do conjunto habitacional afeta a interação social entre os moradores do próprio conjunto e a interação do conjunto com o entorno imediato e a cidade. Os procedimentos metodológicos adotados incluem levantamentos de arquivo, levantamentos físicos, observações de manifestações comportamentais, mapas mentais com entrevistas e questionários. Adota-se uma abordagem perceptiva que utiliza a satisfação do usuário e o comportamento ambiental como indicadores de desempenho e de interação social. Os resultados confirmam que a configuração de conjuntos habitacionais está relacionada com outras características de implantação, tais como a dimensão e a localização, e afeta a interação social entre os moradores. Também confirmam que as características fisicoespaciais dos espaços públicos abertos, assim como as características socioeconômicas dos moradores podem afetar a interação social. Dessa forma, é ressaltada a importância de avaliar os efeitos da configuração de conjuntos habitacionais para que se produzam espaços mais qualificados que promovam e facilitem a interação social entre os moradores do conjunto e entorno, promovendo o sentimento de pertencimento e cidadania.
A configuração de conjuntos habitacionais e seus efeitos na interação social
Mg. Arq. Márcia Azevedo de Lima (author) / Dr. Arq. María Cristina Dias Lay (author)
2012
Article (Journal)
Electronic Resource
Unknown
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