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DESENHOS DE UMA (QUASE) ARQUITETA E URBANISTA
Este artigo é proveniente do Trabalho de Conclusão de Curso de uma estudante de Arquitetura e Urbanismo, escrito em primeira pessoa do singular. Traz inquietações e reflexões acerca do papel do desenho à mão livre para o ato de projetar e suas implicações na formação do/a arquiteto/a. Parte de um embasamento teórico-conceitual que aborda a questão do desenho como método de estudo e assimilação e apresenta, em formato de relato pessoal descritivo e imagético, um conjunto de experiências práticas de desenho realizadas ao longo do trabalho. Como resultado, identifica-se que: é preciso desenvolver uma expressividade própria para uma comunicação por meio do desenho; existe uma espécie de “diálogo interno do/com o desenhista” exteriorizado no papel; a notação gráfica pode ser considerada tanto uma forma de pensar como também um instrumento de apreensão do espaço e de suas características; as escolhas e intenções de cada pessoa/desenhista promovem diferentes modos de apreensão, que são demonstradas nos desenhos; e, por fim, que a realização deste trabalho gerou uma mudança significativa na compreensão e na postura da autora diante do “ser arquiteta”. Fundamentalmente, incorporou-se o desenho como meio de continuar aprendendo, apreendendo e desenvolvendo arquitetura.
DESENHOS DE UMA (QUASE) ARQUITETA E URBANISTA
Este artigo é proveniente do Trabalho de Conclusão de Curso de uma estudante de Arquitetura e Urbanismo, escrito em primeira pessoa do singular. Traz inquietações e reflexões acerca do papel do desenho à mão livre para o ato de projetar e suas implicações na formação do/a arquiteto/a. Parte de um embasamento teórico-conceitual que aborda a questão do desenho como método de estudo e assimilação e apresenta, em formato de relato pessoal descritivo e imagético, um conjunto de experiências práticas de desenho realizadas ao longo do trabalho. Como resultado, identifica-se que: é preciso desenvolver uma expressividade própria para uma comunicação por meio do desenho; existe uma espécie de “diálogo interno do/com o desenhista” exteriorizado no papel; a notação gráfica pode ser considerada tanto uma forma de pensar como também um instrumento de apreensão do espaço e de suas características; as escolhas e intenções de cada pessoa/desenhista promovem diferentes modos de apreensão, que são demonstradas nos desenhos; e, por fim, que a realização deste trabalho gerou uma mudança significativa na compreensão e na postura da autora diante do “ser arquiteta”. Fundamentalmente, incorporou-se o desenho como meio de continuar aprendendo, apreendendo e desenvolvendo arquitetura.
DESENHOS DE UMA (QUASE) ARQUITETA E URBANISTA
Ramon Carvalho (author) / Alice Hammerschmitt da Veiga (author)
2023
Article (Journal)
Electronic Resource
Unknown
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