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PERCEPÇÃO AMBIENTAL EM COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS
Comunidades Sustentáveis ou Ecovilas, como são conhecidas no Brasil, são excelentes soluções de moradia. Elas possuem um baixo custo de manutenção e garantem um estilo de vida de baixo impacto ecológico. São locais agradáveis, com características paisagísticas únicas, o que acrescenta grande qualidade ambiental aos espaços de convivência. Porém, esses espaços externos criados pelos moradores, muitas vezes não aproveitam todo potencial que o espaço oferece, perdendo-se a oportunidade de ter um espaço mais agradável, acolhedor e compatível com a sua finalidade. O objetivo da investigação é propor sugestões para o planejamento, organização dos espaços externos e disposição das construções, sob a ótica da Psicologia Ambiental, contribuindo para o melhoramento dos espaços abertos das Ecovilas do Estado do Rio Grande do Sul (RS). Os procedimentos metodológicos iniciais foram as pesquisas documental e bibliográfica, conduzida por Estudo de Caso envolvendo 3 Ecovilas, escolhidas entre 15 identificadas no Estado. Foi realizada uma entrevista semiestruturada, elaborada a partir de dados e resultados das visitas exploratórias e referencial teórico, envolvendo quatro categorias da Psicologia Ambiental: Ambientes Restauradores; Apego ao Lugar; Arranjo Espacial e Comportamento Sócio Espacial. Os dados foram interpretados sob o ponto de vista qualitativo, fazendo uso da Nuvem de palavras e da Tabela Síntese Geral, resultando na Tabela de Recomendações. A investigação produziu 38 recomendações direcionadas a projetos de Ecovilas no Rio Grande do Sul, contemplando seus ambientes externos e possibilitando uma gama de alternativas para a criação de ambientes externos mais dinâmicos, agradáveis e diferenciados.
PERCEPÇÃO AMBIENTAL EM COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS
Comunidades Sustentáveis ou Ecovilas, como são conhecidas no Brasil, são excelentes soluções de moradia. Elas possuem um baixo custo de manutenção e garantem um estilo de vida de baixo impacto ecológico. São locais agradáveis, com características paisagísticas únicas, o que acrescenta grande qualidade ambiental aos espaços de convivência. Porém, esses espaços externos criados pelos moradores, muitas vezes não aproveitam todo potencial que o espaço oferece, perdendo-se a oportunidade de ter um espaço mais agradável, acolhedor e compatível com a sua finalidade. O objetivo da investigação é propor sugestões para o planejamento, organização dos espaços externos e disposição das construções, sob a ótica da Psicologia Ambiental, contribuindo para o melhoramento dos espaços abertos das Ecovilas do Estado do Rio Grande do Sul (RS). Os procedimentos metodológicos iniciais foram as pesquisas documental e bibliográfica, conduzida por Estudo de Caso envolvendo 3 Ecovilas, escolhidas entre 15 identificadas no Estado. Foi realizada uma entrevista semiestruturada, elaborada a partir de dados e resultados das visitas exploratórias e referencial teórico, envolvendo quatro categorias da Psicologia Ambiental: Ambientes Restauradores; Apego ao Lugar; Arranjo Espacial e Comportamento Sócio Espacial. Os dados foram interpretados sob o ponto de vista qualitativo, fazendo uso da Nuvem de palavras e da Tabela Síntese Geral, resultando na Tabela de Recomendações. A investigação produziu 38 recomendações direcionadas a projetos de Ecovilas no Rio Grande do Sul, contemplando seus ambientes externos e possibilitando uma gama de alternativas para a criação de ambientes externos mais dinâmicos, agradáveis e diferenciados.
PERCEPÇÃO AMBIENTAL EM COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS
Adriana Viebrantz Braga (author) / Lígia Maria de Ávila Chiarelli (author)
2021
Article (Journal)
Electronic Resource
Unknown
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