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Avaliação do desempenho da luz natural em ambientes residenciais
A utilização da luz natural contribui com a redução do uso de iluminação artificial em ambientes internos. Esta pesquisa tem como objetivo avaliar o desempenho da luz natural em ambientes de cozinha e de área de serviço de residências multifamiliares com diferentes configurações espaciais na cidade de Porto Alegre – RS, por meio dos critérios da NBR 15575-2013 e da métrica de avaliação Useful Daylight Illuminance (UDI). Os objetos de estudo foram divididos em dois grupos: modelos com iluminação natural direta para ambos os ambientes e modelos com iluminação natural indireta para a cozinha. As análises foram realizadas por meio de simulação computacional com o software DIALux e o plug-in DIVA para Rhinoceros. Com base nas análises realizadas pela NBR 15575-2013, classificou-se como desempenho lumínico intermediário apenas a cozinha com brise de proteção solar, à medida que todos os outros ambientes foram classificados como desempenho superior, indicando que o uso de iluminação artificial não se faz necessário ao longo do dia. O valor de iluminância obtido no ponto do centro geométrico não coincidiu com a bancada da pia da cozinha, assim, não se teve a garantia do mesmo nível de desempenho lumínico nessa superfície. Os resultados obtidos pela métrica UDI indicaram a prevalência do intervalo autônomo nos modelos com iluminação direta e o intervalo suplementar nos modelos com iluminação indireta. Diferentemente das análises por meio da norma, a métrica UDI considera a média da iluminância do recinto, abrangendo os ambientes como um todo.
Avaliação do desempenho da luz natural em ambientes residenciais
A utilização da luz natural contribui com a redução do uso de iluminação artificial em ambientes internos. Esta pesquisa tem como objetivo avaliar o desempenho da luz natural em ambientes de cozinha e de área de serviço de residências multifamiliares com diferentes configurações espaciais na cidade de Porto Alegre – RS, por meio dos critérios da NBR 15575-2013 e da métrica de avaliação Useful Daylight Illuminance (UDI). Os objetos de estudo foram divididos em dois grupos: modelos com iluminação natural direta para ambos os ambientes e modelos com iluminação natural indireta para a cozinha. As análises foram realizadas por meio de simulação computacional com o software DIALux e o plug-in DIVA para Rhinoceros. Com base nas análises realizadas pela NBR 15575-2013, classificou-se como desempenho lumínico intermediário apenas a cozinha com brise de proteção solar, à medida que todos os outros ambientes foram classificados como desempenho superior, indicando que o uso de iluminação artificial não se faz necessário ao longo do dia. O valor de iluminância obtido no ponto do centro geométrico não coincidiu com a bancada da pia da cozinha, assim, não se teve a garantia do mesmo nível de desempenho lumínico nessa superfície. Os resultados obtidos pela métrica UDI indicaram a prevalência do intervalo autônomo nos modelos com iluminação direta e o intervalo suplementar nos modelos com iluminação indireta. Diferentemente das análises por meio da norma, a métrica UDI considera a média da iluminância do recinto, abrangendo os ambientes como um todo.
Avaliação do desempenho da luz natural em ambientes residenciais
Cristina Biazus Danieleski (author) / Maria Fernanda de Oliveira (author) / Daniel Reis Medeiros (author)
2019
Article (Journal)
Electronic Resource
Unknown
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