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Bioindicadores ambientais: o que as diatomáceas dizem sobre o ambiente humano
O ensaio objetiva refletir de que maneira as microalgas podem ser teoricamente concebidas e metodologicamente utilizadas como instrumento biotecnológico de sensoriamento responsável por aumentar capacidade de percepção/ação/cognição e comunicação acerca das dinâmicas antrópicas da natureza – considerando, em termos epistemológicos, que a razão científica se afasta do senso comum na medida em que gera experiências instrumentalizadas entre sujeito-objeto do conhecimento. Também ampliam e corrigem as experiências fenomenológicas limitadas às capacidades humanas circunscritas a regras neurofisiológicas e neuropsicológicas do corpo humano, ou às lógicas técnico-científicas de outras áreas do saber ligadas à política. Elas funcionam como biotecnologias capazes de fazer crescer e de corrigir a inteligência e a sensibilidade de sistemas teórico-metodológicos aplicados em planos de diagnóstico, monitoramento e ajustes ambientais. Enquanto biotecnologias, as microalgas funcionam como prolongamentos e potencializadores dos corpos e dos cérebros dos cientistas ou das comunidades acadêmicas reunidas no interior das Ciências do Ambiente. Por fim, considera alguns obstáculos epistemológicos que impedem a participação dos bioindicadores na esfera das políticas voltadas à gestão ambiental.
Bioindicadores ambientais: o que as diatomáceas dizem sobre o ambiente humano
O ensaio objetiva refletir de que maneira as microalgas podem ser teoricamente concebidas e metodologicamente utilizadas como instrumento biotecnológico de sensoriamento responsável por aumentar capacidade de percepção/ação/cognição e comunicação acerca das dinâmicas antrópicas da natureza – considerando, em termos epistemológicos, que a razão científica se afasta do senso comum na medida em que gera experiências instrumentalizadas entre sujeito-objeto do conhecimento. Também ampliam e corrigem as experiências fenomenológicas limitadas às capacidades humanas circunscritas a regras neurofisiológicas e neuropsicológicas do corpo humano, ou às lógicas técnico-científicas de outras áreas do saber ligadas à política. Elas funcionam como biotecnologias capazes de fazer crescer e de corrigir a inteligência e a sensibilidade de sistemas teórico-metodológicos aplicados em planos de diagnóstico, monitoramento e ajustes ambientais. Enquanto biotecnologias, as microalgas funcionam como prolongamentos e potencializadores dos corpos e dos cérebros dos cientistas ou das comunidades acadêmicas reunidas no interior das Ciências do Ambiente. Por fim, considera alguns obstáculos epistemológicos que impedem a participação dos bioindicadores na esfera das políticas voltadas à gestão ambiental.
Bioindicadores ambientais: o que as diatomáceas dizem sobre o ambiente humano
Angela Maria da Silva-Lehmkuhl (author) / Elton Augusto Lehmkuhl (author) / Denise de Campos Bicudo (author)
2019
Article (Journal)
Electronic Resource
Unknown
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Sentir o “Paraíso” no Pantanal: reflexões sobre percepção e valoração ambientais
DOAJ | 2003
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