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Lugares de fala e interseccionalidade: a circulação midiática de "Black is King" na imprensa
A partir do lançamento do filme “Black is King”, de Beyoncé, emergiram nas redes sociais e na imprensa uma série de debates sobre negritude. Boa parte da repercussão no Brasil se deu por conta de texto publicado pela antropóloga e historiadora Lilia Schwarcz na Folha de S.Paulo. Neste trabalho propomos a análise de textos de cinco intelectuais brasileiras publicados no jornal refletindo sobre os sentidos acionados pelos textos a partir de conceitos como racialização, branquitude, lugar de fala, forasteira de dentro e imagens de controle.
Lugares de fala e interseccionalidade: a circulação midiática de "Black is King" na imprensa
A partir do lançamento do filme “Black is King”, de Beyoncé, emergiram nas redes sociais e na imprensa uma série de debates sobre negritude. Boa parte da repercussão no Brasil se deu por conta de texto publicado pela antropóloga e historiadora Lilia Schwarcz na Folha de S.Paulo. Neste trabalho propomos a análise de textos de cinco intelectuais brasileiras publicados no jornal refletindo sobre os sentidos acionados pelos textos a partir de conceitos como racialização, branquitude, lugar de fala, forasteira de dentro e imagens de controle.
Lugares de fala e interseccionalidade: a circulação midiática de "Black is King" na imprensa
Pablo Moreno Fernandes Viana (author) / Dalila Maria Musa Belmiro (author)
2020
Article (Journal)
Electronic Resource
Unknown
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