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Como as mulheres de São Paulo usam a cidade? Uma análise a partir da mobilidade por bicicleta
Os padrões de mobilidade urbana masculinos e femininos são muito diferentes: mulheres são o maior grupo a andar de transporte público e a caminhar, mas correspondem a apenas 12% dos ciclistas em São Paulo, Brasil. Para compreender essas diferenças, estudos em mobilidade urbana têm diferenciado seus resultados segundo o gênero inclusive em relação ao uso de bicicleta. Este artigo analisa resultados de pesquisas quantitativas e qualitativas, e relaciona os padrões de uso da bicicleta por mulheres ligados a questões culturais, especialmente ao uso e circulação femininos em espaços públicos, e à relação histórica entre a domesticidade e o trabalho reprodutivo.
Como as mulheres de São Paulo usam a cidade? Uma análise a partir da mobilidade por bicicleta
Os padrões de mobilidade urbana masculinos e femininos são muito diferentes: mulheres são o maior grupo a andar de transporte público e a caminhar, mas correspondem a apenas 12% dos ciclistas em São Paulo, Brasil. Para compreender essas diferenças, estudos em mobilidade urbana têm diferenciado seus resultados segundo o gênero inclusive em relação ao uso de bicicleta. Este artigo analisa resultados de pesquisas quantitativas e qualitativas, e relaciona os padrões de uso da bicicleta por mulheres ligados a questões culturais, especialmente ao uso e circulação femininos em espaços públicos, e à relação histórica entre a domesticidade e o trabalho reprodutivo.
Como as mulheres de São Paulo usam a cidade? Uma análise a partir da mobilidade por bicicleta
Marina Kohler Harkot (author) / Letícia Lindenberg Lemos (author) / Paula Freire Santoro (author)
2018
Article (Journal)
Electronic Resource
Unknown
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