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O processo de ocupação urbana da Barra da Tijuca (RJ): problemas ambientais, conflitos sócio-ambientais, impactos ambientais urbanos
O estudo do histórico de ocupação urbana da Região da Barra da Tijuca, no Município do Rio de Janeiro, desde os anos 70, revela que a região se destaca como espaço urbano ícone para grandes investimentos do capital público, e sobretudo, privado, assim, alcançando importante desenvolvimento socioeconômico. Similarmente ao processo de urbanização de inúmeras localidades de cidades brasileiras, na Barra da Tijuca, nota-se que as diretrizes da expansão urbana baseiam-se, especialmente, nos interesses dos grandes incorporadores imobiliários, apesar da ausência de sistema de saneamento ambiental regional para coletar e tratar os efluentes domésticos, portanto, contribuindo para o surgimento de problemas ambientais e conflitos sócio-ambientais que aparecem com os impactos ambientais, nesse caso os impactos ambientais urbanos. Considerada como o principal obstáculo ao desenvolvimento sustentável da Barra da Tijuca, a falta de saneamento ambiental resulta em: (i) problemas ambientais de poluição hídrica do Complexo Lagunar da Baixada de Jacarepaguá, especialmente das Lagoas da Tijuca e de Camorim; (ii), conflitos sócio-ambientais por implantação de infraestrutura de saneamento ambiental; (iii) impactos ambientais urbanos que aparecem da dinâmica de produção da malha urbana conforme os interesses dos grandes incorporadores imobiliários da região. Portanto, na Região da Barra da Tijuca, é vital analisar os conflitos sócioambientais; identificar os problemas ambientais e os impactos ambientais urbanos, especificamente no entorno das Lagoas da Tijuca e de Camorim, a partir do seu histórico de urbanização, desde a década de 70.
O processo de ocupação urbana da Barra da Tijuca (RJ): problemas ambientais, conflitos sócio-ambientais, impactos ambientais urbanos
O estudo do histórico de ocupação urbana da Região da Barra da Tijuca, no Município do Rio de Janeiro, desde os anos 70, revela que a região se destaca como espaço urbano ícone para grandes investimentos do capital público, e sobretudo, privado, assim, alcançando importante desenvolvimento socioeconômico. Similarmente ao processo de urbanização de inúmeras localidades de cidades brasileiras, na Barra da Tijuca, nota-se que as diretrizes da expansão urbana baseiam-se, especialmente, nos interesses dos grandes incorporadores imobiliários, apesar da ausência de sistema de saneamento ambiental regional para coletar e tratar os efluentes domésticos, portanto, contribuindo para o surgimento de problemas ambientais e conflitos sócio-ambientais que aparecem com os impactos ambientais, nesse caso os impactos ambientais urbanos. Considerada como o principal obstáculo ao desenvolvimento sustentável da Barra da Tijuca, a falta de saneamento ambiental resulta em: (i) problemas ambientais de poluição hídrica do Complexo Lagunar da Baixada de Jacarepaguá, especialmente das Lagoas da Tijuca e de Camorim; (ii), conflitos sócio-ambientais por implantação de infraestrutura de saneamento ambiental; (iii) impactos ambientais urbanos que aparecem da dinâmica de produção da malha urbana conforme os interesses dos grandes incorporadores imobiliários da região. Portanto, na Região da Barra da Tijuca, é vital analisar os conflitos sócioambientais; identificar os problemas ambientais e os impactos ambientais urbanos, especificamente no entorno das Lagoas da Tijuca e de Camorim, a partir do seu histórico de urbanização, desde a década de 70.
O processo de ocupação urbana da Barra da Tijuca (RJ): problemas ambientais, conflitos sócio-ambientais, impactos ambientais urbanos
Gabriela Silva (author)
2006
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