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Espaços Livres a Habitação Verticalizada em São Paulo: Estudo de Caso da Vila Romana
O texto apresenta a pesquisa realizada junto ao Laboratório QUAPA - Quadro do Paisagismo no Brasil - da FAUUSP. O objeto deste estudo é o fenômeno da verticalização na cidade de São Paulo, mais precisamente a produção habitacional recente, analisando o projeto de seus espaços livres do ponto de vista programático e espacial e sua influência na formação do sistema de espaços livres. Grandes conjuntos de apartamentos estão sendo construídos e vendidos em São Paulo, ao mesmo tempo em que tipos consolidados – como a torre isolada centralizada no lote, cercada de equipamentos de recreação, permanecem como opção. Isso implica em um aumento de emprego de equipamentos de lazer, crescendo em número e variedade, que rapidamente passam da categoria de inovação à necessidade, alterando o projeto dos espaços livres. Campanhas publicitárias usam dos espaços “verdes”, tratamento paisagístico e áreas de lazer para vender apartamentos. Toda essa produção altera a paisagem da cidade. O estudo dos agentes da produção do espaço, especialmente da legislação e do mercado imobiliário nos permite entender o desenho desses espaços. O bairro da Vila Romana é um exemplo desse fenômeno e foi escolhido como estudo de caso. O aumento do porte dos conjuntos residenciais e da complexidade do programa de seus espaços livres trazem novas possibilidades de desenho, com novas formas de apropriação e percepção dos espaços, públicos e privados, e, por fim, da cidade.
Espaços Livres a Habitação Verticalizada em São Paulo: Estudo de Caso da Vila Romana
O texto apresenta a pesquisa realizada junto ao Laboratório QUAPA - Quadro do Paisagismo no Brasil - da FAUUSP. O objeto deste estudo é o fenômeno da verticalização na cidade de São Paulo, mais precisamente a produção habitacional recente, analisando o projeto de seus espaços livres do ponto de vista programático e espacial e sua influência na formação do sistema de espaços livres. Grandes conjuntos de apartamentos estão sendo construídos e vendidos em São Paulo, ao mesmo tempo em que tipos consolidados – como a torre isolada centralizada no lote, cercada de equipamentos de recreação, permanecem como opção. Isso implica em um aumento de emprego de equipamentos de lazer, crescendo em número e variedade, que rapidamente passam da categoria de inovação à necessidade, alterando o projeto dos espaços livres. Campanhas publicitárias usam dos espaços “verdes”, tratamento paisagístico e áreas de lazer para vender apartamentos. Toda essa produção altera a paisagem da cidade. O estudo dos agentes da produção do espaço, especialmente da legislação e do mercado imobiliário nos permite entender o desenho desses espaços. O bairro da Vila Romana é um exemplo desse fenômeno e foi escolhido como estudo de caso. O aumento do porte dos conjuntos residenciais e da complexidade do programa de seus espaços livres trazem novas possibilidades de desenho, com novas formas de apropriação e percepção dos espaços, públicos e privados, e, por fim, da cidade.
Espaços Livres a Habitação Verticalizada em São Paulo: Estudo de Caso da Vila Romana
Luciana Satiko Takaesu (author)
2012
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